Finalmente ... a 4a edição da Revista do Concurseiro Solitário está lançada!


Temos o prazer de trazer para vocês, concurseiros leitores, a novíssima edição da Revista do Concurseiro Digital, a única revista digital gratuíta dedicada por quem estuda sério para concursos público. Clique para baixar seu exemplar digital (formato PDF) gratuitamente.

A Fórmula Secreta da Aprovação


Existe uma fórmula secreta para alcançar a aprovação? Resolvi falar um pouco sobre isso porque quando consegui a minha primeira boa classificação, um amigo muito chegado veio me perguntar o que eu havia feito de especial para ter conseguido tal resultado. O engraçado é que nós éramos colegas de trabalho, e mesmo me vendo todos os dias estudando das 12h às 14h e pelo menos 2h após o expediente, ele ainda acreditava que havia algo “especial”, uma “fórmula secreta” para se alcançar a vitória. Me lembro muito bem da reação dele quando eu disse: sim, existe! O segredo é estudar. Sentar-se com um bom livro por 4h, 5h por dia. É claro que ele ficou decepcionado com a resposta, mas o que mais eu poderia ter dito? O básico é isso! E todos nós sabemos.

É óbvio que não foi a melhor resposta, já que não basta apenas “estudar”. A aprovação envolve vários outros aspectos: como estamos estudando? Já encontramos o nosso ritmo ideal? Alcançamos a disciplina necessária? Somos pacientes para aguardar o resultado positivo? Como estamos emocionalmente? Estamos prontos para enfrentar e vencer as enormes pressões psicológicas envolvidas no processo? Estudar para concursos é bem mais complexo do que se imagina, e devido à individualidade de cada um, essa tarefa deve ser pensada e executada de acordo com as capacidades, necessidades, facilidades e dificuldades de cada indivíduo. É claro que o básico é “estudar”, no sentido mais literal da palavra, mas, além disso, é necessário fortalecer-se emocionalmente, além de conhecer-se a ponto de encontrar o seu próprio ritmo, aquele que de fato fará o estudo render ao máximo.

Eu gosto de comparar a missão dos concurseiros com todas as outras da vida, e aqui vai mais um exemplo: se você perguntar a um atleta, medalha de ouro das olimpíadas de Pequim nas piscinas, qual é a fórmula secreta para o sucesso, ele certamente dirá muitas coisas. Dentre elas, citará os suplementos alimentares, o preparo emocional e psicológico, a disciplina, a malhação e tantas outras coisas, mas o básico, certamente será o “nadar”, pura e simplesmente. Horas e mais horas nadando na piscina; e como poderia ser diferente?

RESUMO DA ÓPERA -
Existe uma fórmula mágica para a aprovação? Eu ousaria dizer que mesmo colocando em prática as diversas técnicas existentes, buscando uma alimentação saudável e a prática de exercícios físicos, fortalecendo-se emocionalmente para enfrentar todo o processo e todas as outras coisas que o envolve, a grande fórmula secreta continua (e continuará) sendo simplesmente estudar, no sentido mais puro e simples da palavra. Faça a sua parte, e verá por si mesmo que essa fórmula é, de fato, mágica!

Alisson Felipe é servidor público, concurseiro e autor do primeiro romance concurseiro da literatura brasileira entitulado "APROVAÇÃO".

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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Autor: Alisson Felipe
Ano: 2011
Editora: Novo Século
Edição: 1a
Número de Páginas: 174
ISBN: 11 -12852


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VOCÊ PODE ... VOCÊ NÃO PODE

Nosso cérebro / coração são mesmo “os máximos” (sim, igual aquele desenho animado). Fazem absolutamente tudo o que desejamos. Aprendem rápido – aliás, em uma velocidade inacreditavelmente rápida, ainda que pensemos o contrário -, agregam valor rápido, memorizam milhares de coisas (até aquelas motivações de brigas de namoro por fatos que ocorreram há anos atrás – e não esquecem!), sabem andar de bicicleta e namorar de cor (aliás, por curiosidade – o “de cor” vem do “by heart” ou “saber de coração”, por isso sabemos “de cor”), mas têm dificuldade com uma coisa importantíssima: alguns não sabem lidar com pressão, se magoam fácil, também sofrem e são feridos.

Logo, funciona mais ou menos assim. Se você convenciona, para você mesmo, que irá conseguir algo, que irá até o fim de um projeto complicado, que irá se proteger de ameaças externas ao bom andamento das suas atividades, seu cérebro realiza tais funções com absoluta certeza e seu coração dá aquela força e segurança porque, bem, seu cérebro disse que está tudo ok.

De outro modo, nossa capacidade de auto sabotagem é tão misteriosa e tão significativa que se você quiser pode acabar com seus próprios sonhos (até os mais profundos) em questão de segundos. Basta que se deixe levar por pensamentos negativos, angústias interiores, maus agouros, entre outros.

E o que fazer então?

Bom, você pode e você não pode.

Pode conseguir correr atrás de tudo o que deseja, com força de vontade, espírito esportivo, determinação e jogo de cintura. Ou não pode.

Pode saber lidar com as adversidades com “golpes de pincel” (Los Hermanos), brincar de ser feliz, cuidar do corpo, da alma, do coração, estudar loucamente e ter uma vida equilibrada. Ou não pode.

Pode lidar bem com as inevitáveis derrotas que encontrará pelo caminho, com a cabeça erguida e a dignidade em dia, levando a sério sua curva ascendente de conhecimento e acreditando que o melhor ainda está por vir. Ou não pode.

E pode vencer sem arrogância e egocentrismo, acreditando – sinceramente – que seus méritos advieram de grande esforço, com humildade e respeito. Ou não pode.

RESUMO DA ÓPERA - O que fazer com seu cérebro e seu coração? Você deve aprender a conhece-los, lidar com suas limitações (com maturidade, ninguém aí achando que tudo isso é fácil de ser feito ou vivenciado e que é o Sr. ou Sra. Perfeição absoluta) e seguindo em frente. Você pode.

ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é professora de Direito Constitucional e de Direito Administrativo e luta para poder ser feliz todos os dias.


IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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4a Edição da Revista do Concurseiro Solitário ... está chegando!




Evoluir é preciso


Não é a primeira vez que toco nesse assunto aqui no blog, na necessidade do concurseiro evoluir em divesos aspectos como modo de estudo, modo com encara a guerra dos concursos públicos, material que utiliza para estudar e por aí vai. E essa repetição tem uma finalidade muito importante, de ressaltar a importância de abandonar a famosa "zona de conforto" para se tornar um concurseiro melhor.

É incrível como muitos concurseiros se aguarram à sua "zona de conforto" com unhas e detes e se recusam a aceitar a necessidade de evoluir. Para alguns é a incerteza que os faz tão temerosos, para outros é o trabalho que leva à evolução que querem recusar fazer. Só que como na biologia, quem não evolui acaba extinto.

Em minha jornada como concurseiros conheci muita gente esforçada que pro se recusar a evoluir acabou desistindo antes de vencer a guerra dos concursos públicos. Muitos, inclusive, ainda hoje se arrependem amargamente de terem feito isso e do esforço e tempo que desperdiçaram ... mas também não esquecem o passado e recomeçam do zero.

Você já parou para pensar que talvez você esteja recusando evoluir como concurseiro e isso está atrasando sua vitória na guerra dos concursos públicos? Pergunto porque a maioria das pessoas é muito autocomplacente consigo próprias, recusando-se a ver e aceitar as próprias falhas e fraquezas, algo que somente traz prejuízos e dissabores.

Também é necessário analisar com cuidado se sua percepção de evolução é real ou imaginária, isso porque não é difícil encontrar concurseiros que "batem no peito" que estão em constante processo de evolução quando, na verdade, apenas giram em falso dentro de sua "zona de conforto".

Evoluir envolve, necessariamente, ousar, experimentar, errar e acertar, refazer rotas e redefinir estratégias. Claro que isso não é fácil ou rápido, porém é necessário, porque somente os concurseiros que evoluem vencem na guerra dos concursos públicos.

RESUMO DA ÓPERA - Como escreveu certa vez Clarice Linspector ... "O tempo não existe. O que chamamos de tempo é o movimento de evolução das coisas, mas o tempo em si não existe. Ou existe imutável e nele nos transladamos."

CHARLES DIAS é o Concurseiro Solitário.
IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.



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GUIA DE ESTUDOS PARA INICIANTES BASEADO NO ESTILO FCC – PARTE 4


Pois bem, caros colegas concurseiros... continuando a minha saga concursídica, compartilho com vocês algumas dicas para ajudá-los na guerra dos concursos públicos.

Para quem ainda não me conhece, meu nome é Michel e fui aprovado em 7º lugar para Analista Judiciário Área Judiciária no TRE PE (concurso com uma concorrência monstruosa de mais de 11.000 inscritos para 10 vagas). Também passei pra técnico nesse mesmo TRE em 17º lugar (havia mais de 39.000 inscritos para 12 vagas). Fui aprovado também no Tribunal de Justiça do Pernambuco em 1º lugar para Oficial de Justiça e em 2º lugar para o cargo de Analista Judiciário. Além disso, obtive a aprovação de meus sonhos no TRE CE (1º lugar para o cargo Analista Judiciário Área Judiciária e 1º também para o cargo de Técnico Judiciário Área Administrativa).

Nessa quarta parte vou dar dicas sobre alguns métodos de estudo que usei e outros que não usei, mas acho importante comentar, pois alguns candidatos se dão muito bem com determinadas técnicas, enquanto que outros não conseguem ao menos dar início ou fazem algum tipo de adaptações próprias. Também vou falar um pouco da importância de se preparar e prestar provas discursivas.

SOBRE MÉTODOS DE ESTUDO

Existem outras metodologias de estudo que incluem vários meios de aprendizado. Exporei minhas opiniões PESSOAIS sobre elas, mas cabe a você decidir se irá ou não adotá-las.

Vídeoaulas: particularmente, detesto. Consomem muito tempo. Um assunto abordado em uma aula de 50 minutos pode ser lido em apenas 15 minutos e ainda passar mais 35 minutos resolvendo exercícios, isso é bem mais eficaz. Além disso, aqueles professores me deixam com sono. Tentei assistir vídeoaulas no início da minha preparação, mas dormia mais do que aprendia. Percebi que estava perdendo muito tempo com elas. Mas há quem goste. Se você tem muito tempo pra estudar, pode assisti-las para ajudar a entender o assunto.

Audioaulas: nunca escutei. Acho que devem ser mais chatas do que as videoaulas. Tem gente que as escuta no trânsito, quando está dormindo ou durante uma caminhada. Não sei quais os seus reais benefícios. Você pode testar e depois me dizer se foi ou não proveitoso.

Mapas mentais: parecem ser bem interessantes. Mas não tenho paciência para elaborá-los.
Mas já vi uns na internet bem legais e didáticos. Recomendo, embora não os tenha adotado.

Cursinhos preparatórios: tem gente que acha que só passará num concurso se fizer o melhor cursinho da cidade. Moro no interior e na minha cidade não há cursinhos preparatórios para TREs, embora exista para vestibular e OAB. Mas mesmo sem frequentá-los, qualquer pessoa pode obter uma aprovação num concurso. É só saber como estudar. A Internet rompeu muitas barreiras e qualquer pessoa em qualquer parte do país pode ter acesso a conteúdos de qualidade sem necessitar gastar rios de dinheiro em cursinhos. Mas se você pode pagar um deles, tem tempo de sobra e precisa de um professor para tirar suas dúvidas, então faça cursinho, afinal, eles ajudam muito.

Simulados: recomendo fortemente. Faça simulados a cada 2 ou 3 semanas. Imprima uma prova inteira e cronometre o tempo para resolvê-la toda. Faça tudo como se estivesse no dia da prova. Acho isso importante para você medir como está seu desempenho, para visualizar em que matéria está indo melhor e pior. Não desanime durante os primeiros, pois é óbvio que você conseguirá resultados baixos nos primeiros simulados. Mas com o passar dos meses verá que cada vez acertará mais questões. Pra quem vai fazer um concurso muito concorrido pela primeira vez, desculpe-me a sinceridade, mas dificilmente você passará dentro das vagas previstas, pois existem pessoas que estudam há muito mais tempo do que você. Da mesma forma que nos primeiros simulados você não obteve resultados excelentes, nos primeiros concursos você não acertará quase toda a prova. Mas não desanime, tenha foco e persistência. O mundo dos concursos é uma fila que anda, e se você não sair dessa fila com toda certeza chegará ao início dela. Eu sou a maior prova disso!

Outros métodos: tem gente que faz de tudo: cola assuntos nas paredes do quarto, repassa o conteúdo estudado pro seu cachorro, faz umas tabelas malucas cronometrando os minutos de estudo de cada assunto, os minutos para ir ao banheiro etc. Você deve criar sua própria metodologia, mas tente não exagerar muito em coisas absurdas, tenha bom senso.

Procure fazer alguma atividade esportiva. Não precisa ser todos os dias da semana, 2 ou 3 dias são suficientes. Não sei bem como, mas os exercícios ajudam a organizar as ideias e a melhorar a concentração. Não sou eu quem está dizendo isso, já vi especialistas afirmando isso na Internet e TV.

O BICHO-PAPÃO (A REDAÇÃO)

Tem gente que não se inscreve pra concurso se houver redação, por outro lado, há aqueles que a subestima e acham que vão impressionar os examinadores com o seu conhecimento. Confesso que já fiz parte do segundo tipo de gente. Mas aprendi que a redação não é nada fácil, mas também não é coisa de outro mundo a ponto de fazer alguém desistir de se inscrever pra um concurso.

A redação é de suma importância nos concursos da FCC. Muitos candidatos obtêm notas bem aproximadas. É a redação que desempata tudo e define os aprovados. Por ter peso 2, pelo menos nos concursos em que prestei, a nota que você deve conseguir na redação tem que ser pelo menos um 9,0. Uma nota abaixo disso fará com que você fique atrás de muita gente que conseguiu um 9,5 ou um 10.

Se você é daqueles que acham que redação de concurso é a mesma coisa de vestibular, está redondamente enganado. Recomendo que procure um cursinho de redação específico para concursos (nesse caso sim recomendo um cursinho). Mas se você mora numa cidade que não possui esse serviço, então faça como eu, procure um cursinho online.

Lembra que eu disse que a Internet ajudou a romper muitas barreiras, pois esta foi uma das. Particularmente, fiz o curso de redação do Ponto dos Concursos (http://bit.ly/HZjHh5). Ele é excelente, porém é bem caro. Mas, graças a ele, eu consegui um 10 nas duas redações do TRE CE, ou seja, cada centavo gasto valeu a pena. Sempre fui ruim em redação, mas esse tipo de curso me ajudou a melhorar significativamente.
 
RESUMO DA ÓPERA – Portanto, além de ter um ou vários métodos de estudo, é essencial ter muita disciplina, ser pontual, organizado e, principalmente, compromissado com o seu objetivo.
 
MICHEL OLIVEIRA DE SOUZA é um concurseiro de sucesso que acredita na difusão do conhecimento.

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A RATOEIRA E O CONCURSO PÚBLICO



Convivendo diariamente com concurseiros pude observar que poucos são aqueles que cultivam um espírito de solidariedade entre os colegas. Seja nas redes sociais ou em algum outro lugar, como curso presencial, por exemplo. O lema é sempre o mesmo: “cada um por si e todos contra todos”. A famosíssima “síndrome do concorrente”.

Há poucos dias criei vários grupos no Facebook, para troca de materiais gratuitos e de resoluções de questões, como uma forma de estimular àqueles que estudam para concursos públicos e que utilizam essa ferramenta apenas como passa tempo durante o trabalho, ou ociosidade mesmo. Recebi muitos elogios (obrigado!) e algumas críticas (obrigado também!): “Isso que você está fazendo é pura perda de tempo, quem está aqui, no Facebook, é porque não quer estudar mesmo”, “Esse pessoal fala quer estudar, mas na verdade não participa de nenhuma atividade, é só enrolação mesmo, nem vale à pena ajudar”. Diziam a turma do "isso não funciona” (e nem é para funcionar!).

Bem, eu concordo plenamente que, 99,99% dessas pessoas, realmente estão ali somente para “compartilharem” uma espécie de “masturbação mental”. Mas, entendo também, que muita gente precisa apenas de algum tipo de estimulo, ou uma simples orientação, o tal primeiro passo.

Na verdade isso tudo acaba sendo uma espécie de desafio, motivando-me ainda mais para realizar qualquer que seja a atividade (principalmente voluntariado). Então, sem nenhuma pretensão, a perder de vista, resolvi contribuir de alguma forma, adaptando algo que já existe e que funciona 24h (Facebook), para estimular o pessoal para o estudo (nem que seja meia dúzia deles). Tenho absoluta certeza que qualquer tipo de incentivo vai acabar ajudando alguém. Alguém que está necessitando estudar sério, e que carece apenas de um pequeno empurrão, um ponto de apoio para começar/recomeçar.

Aproveito para postar aqui uma história que ilustra muito bem essa nossa realidade:

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos – Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa! A galinha, disse:

- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me incomoda.

O rato foi até o porco e lhe disse:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!

- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela lhe disse:

- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.

Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia caído na ratoeira. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia prendido a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.

O fazendeiro pegou seu cutelo (pequeno facão) e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco.

A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral.

O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Moral da história: Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

RESUMO DA ÓPERA - A nossa ratoeira pode ser a falta de interesse pelos assuntos políticos e sociais do local em que moramos, o descuido com o meio ambiente, o consumismo desenfreado, a falta de solidariedade e companheirismo com o próximo... No nosso caso, em especial, tudo que diz respeito aos concursos públicos, como por exemplo, a união de todos pela regularização de normas que protejam e façam valer os direitos dos candidatos, antes e depois da aprovação. Enfim, faça a sua parte, sem se importar com o que os outros estão fazendo ou deixando de fazer. Se ela existe, a “ratoeira”, todos nós devemos nos unir para enfrentá-la. Agora se este não é o seu problema, faça um favor a si mesmo... procure seu espaço, não atrapalhe!

"O problema de um é problema de todos quando convivemos em equipe." (autor desconhecido)

FONTENELE é um concurseiro que está apenas tentando fazer a sua parte.  

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DIA DE CÃO

Todos nós temos, às vezes, nosso dia de cão. E embora cãezinhos normalmente me remetam à ideia de animais bem cuidados, com todo amor e carinho, comida na pata, água fresca, sombra e toda pompa e circunstância (como a gata de estimação dos meus pais) com direito a carinho na barriga, o termo alegórico se refere a situações vividas não de maneira saborosa. Ao contrário, o dia de cão é um dia péssimo, chato, medíocre e em que nada, sob hipótese alguma, vai dar certo.

O que é esquisito é que alguns dias também são mágicos. O estudo de seis horas parecem, milagrosamente (como um milagre de multiplicação de conhecimento), doze horas, e todos os nossos empreendimentos profissionais, pessoais (tem dias que até o beijo é mais apaixonante), bem, tudo está bem e tudo dá certo.

Embora não haja uma explicação razoável para esse misterioso fenômeno (não, os astros não são culpados disso), aqui vão algumas “dicas” absolutamente infalíveis para lidar com aqueles dias péssimos em que o estudo realmente não tem rendido o esperado.

1. Substitua a grade de matérias a ser estudada no dia do cão por disciplinas pelas quais você é apaixonado. É óbvio que não devemos estudar apenas aquilo que gostamos (já que não cai apenas tais matérias – e embora algumas bancas examinadores confundam conhecimento de atualidades com reality’s show’s – eu espero, sinceramente, que nenhum de vocês seja apaixonado por BBB), mas nesses dias em que nada parece render adequadamente, essa “flexibilidade” pode ajudar a contornar o drama.

2. Faça mais intervalos que o normal. Em dias em que nada parece funcionar e nossa cabeça está há mil quilômetros de distância dos livros, intervalos menos espaçados podem ajudar a manter a concentração em alta, desde que, claro, você volte para o local de estudos e estude.

3. Descarregue um pouco de adrenalina praticando algum esporte ou relaxando de alguma maneira que gosta (cuidado com os excessos). Quando estamos muito agitados (por motivos emocionais quase sempre) o melhor a fazer é diminuir essa agitação e, via de consequência, diminuir o ritmo. Não adianta, estudar requer vida regrada, disciplinada e muito rotineira. Nesse caso, quanto mais rotina melhor para o corpo e memorização.

4. Se nenhuma das alternativas funcionar, não se culpe se precisar simplesmente tirar o dia de folga, nadar, ir ao cinema, namorar, assistir novela ou correr atrás de tarefas pendentes (que normalmente agravam o quadro de estresse) e que têm tirado seu sono. Mas não se esqueça que essas miniférias devem ter o condão de te levar de volta ao seu foco principal que é continuar estudando.

RESUMO DA ÓPERA - Dia de cão todos nós temos. O importante é saber que o carinho na barriga só vem com muito esforço. Se precisar, diminua o ritmo e depois volte com tudo. Miniférias não são um pecado, mas as use com sabedoria.

ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é professora de Direito Constitucional e Direito Administrativo e espera que vocês tenham entendido que carinho na barriga significa aprovação em concurso público.

ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é professora de Direito Constitucional e Direito Administrativo e, portanto, absolutamente parcial nesse texto, torcendo por cada aluno seu.

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Concurso ou faculdade?

Eis uma grande e recorrente questão: terminei o segundo grau, e agora? Faço concursos ou encaro uma faculdade? Muitas pessoas me perguntam isso, e não é fácil responder esta pergunta; os motivos são vários.

Algumas coisas devem ser levadas em conta ao se tomar esta decisão tão importante, dentre elas o curso, o mercado de trabalho, a vocação para a profissão escolhida e os planos para o futuro. É claro que a vida acadêmica tem seus benefícios, e pode muito bem trazer realização profissional e ótimo retorno financeiro. E como é sabido, isso também exige muito do indivíduo, tanto quanto uma preparação para concursos públicos. Além disso, todos (ou quase todos) sonham em concluir um curso superior, de preferência, e se possível, aquele que desde o início da adolescência já estava escolhido e preenchia a mente de sonhos e idealizações. O fato é que mesmo em nossos tempos, ter uma graduação é importante, até mesmo para encarar concursos melhores, cuja tendência é exigir, cada vez mais, candidatos de nível superior.

Por outro lado, encarar primeiro os concursos pode ser uma grande tacada (desde que seja feita com responsabilidade, visando uma verdadeira aprovação). Alguns motivos são óbvios: tornar-se independente, ter segurança financeira, poder realizar planos a curto e longo prazo, sem grandes surpresas. E, como se não bastasse, cursar a faculdade e posteriormente, realizar concursos na sua área de interesse e formação.

Particularmente, me arrependo de ter optado primeiro pela faculdade, principalmente porque há mais de dez anos, os concursos não eram tão concorridos e na pior das hipóteses, eu já seria concursado há muito mais tempo. Além disso, poderia ter poupado meus pais e me graduado com meus próprios recursos. O fato é que isso não deixa de ser uma decisão muito, muito pessoal.

RESUMO DA ÓPERA - Independente da sua opção, pois ambas são boas, o mais importante é encarar a escolha com verdadeira disciplina e dedicação. Se possuir uma graduação já não abre tanto as portas e não é tão importante como outrora, o diferencial acabará sendo “como” será feita a faculdade. Já no mundo dos concursos, não há meio termo, e se você vai entrar para este universo, saiba que terá que entrar pra valer caso realmente queira se tornar um servidor ou empregado público. Sendo assim, faça a sua escolha e se entregue de corpo e alma; se o fizer, o resultado será, inevitavelmente, o sucesso!

Alisson Felipe é servidor público, concurseiro e autor do primeiro romance concurseiro da literatura brasileira entitulado "APROVAÇÃO".

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Autor: Alisson Felipe
Ano: 2011
Editora: Novo Século
Edição: 1a
Número de Páginas: 174
ISBN: 11 -12852

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Como lidar com a falta de resultados positivos

A falta de resultados positivos é um “mal” que assombra muitos concurseiros. O candidato estuda bastante, mas após a prova já percebe que seu rendimento não foi proporcional à sua dedicação e, para piorar de vez o seu ânimo, com a divulgação do gabarito vem a constatação que outra vez ele nadou muito e morreu na praia. Num turbilhão de imagens e emoções, lembra com pesar todas as horas de sonos perdidas e de lazer que deixou de desfrutar, as horas de estudo são somadas aos dias para que se chegue a conclusão de que mais uma vez a prova saiu vencedora.

Por quê? Será que mais uma hora por dia teria sido suficiente para agora saborear a vitória ou mais uma semana de biblioteca?

Esse resultado negativo pode ser fruto de muitas causas e a reflexão sobre este resultado que lhe desagradou é extremamente importante para identificá-las, desde que não leve o concurseiro a ficar triste e como saída decida se resignar com a inevitável reprovação. Analise criticamente se a preparação foi feita de maneira adequada, ou se enganava que estava estudando quando, na verdade, dividia a atenção com outros afazeres; ainda que focado realmente nos estudos, pergunte-se se estudou da maneira mais eficaz de acordo com o estilo da banca examinadora ou, ainda, se lhe faltou planejamento para abarcar tanto as matérias de seu agrado como aquelas nas quais possui maior dificuldade, conjugando teoria e exercícios em ambos os casos.

O mais importante é fazer de um resultado negativo um aprendizado e não um motivo para desistência, desculpas ou desânimo. Aceitar o fracasso, apesar de ser pior mais no longo prazo, é o caminho mais fácil e cômodo a percorrer nesse momento de frustração. Após notar que seu rendimento não foi como o esperado é necessário uma autoavaliação crítica de seus estudos e de seu perfil como concurseiro.

Uma dica baste útil para ajudar nesse processo de avaliação: refaça a prova, pois esta é a melhor maneira de perceber seus erros e aprimorá-los. Identifique sempre o que acertou de forma consciente e o que acertou ou errou “chutando”, vez que se foi necessário “chutar”, provavelmente, o aprendizado deste tópico da matéria não foi consolidado e você deve estudá-lo novamente. Contudo, é importante analisar o critério que você usou para chutar e veja se ele deu resultados ou não.

Nem sempre se saberá todos os temas cobrados pela banca no dia da prova e um raciocínio jurídico apurado lhe possibilitará eliminar algumas assertivas e, até mesmo, “chutar” aquela correta ou a errada. Esse tipo de bom-senso se adquire ao entender o arcabouço jurídico por detrás do tema em questão e, também, através do treino de resolução de provas passadas daquela banca examinadora.

Repense todo o seu planejamento de estudos priorizando as matérias em que têm obtido menor rendimento em provas. Se você faz poucos exercícios, acrescente carga horária para a prática, de preferência, em dia distinto do que você estuda a teoria, assim você sempre estará revendo as matérias e poderá perceber efetivamente sua evolução.

Não diga que você só tem algumas horinhas por dia de estudo e, portanto, não vale a pena se dedicar aos concursos. Façamos rapidamente uma conta: Imagine que você só possua 2 horas diárias livres para estudar. Caso estude 2 horas por dia durante a semana e consiga estudar 4 horas no sábado, com descanso no domingo, isso equivale a 56 horas de estudos no mês. Em 6 meses você terá 336 horas de estudos e em 1 ano você terá 672 horas de estudo! Isso equivale a uma carga horária maior do que um curso regular jurídico! Então, sem desculpas, pois 2 horinhas de estudo por dia farão uma enorme diferença.

RESUMO DA ÓPERA - Tenha sempre em mente que você não pode determinar o momento certo para ser aprovado, mas pode fazer com que este momento não demore tanto para chegar. Para isso não há mistério, basta estudar até passar!

Deborah Cal e Marcello Leal são colunistas do blog Tributário & Concursos http://www.tributarioeconcursos.com

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Porque se a remuneração é tão baixa?

Ontem foi divulgado que o próximo concurso para o cargo de técnico bancário da CEF (Caixa Econômica Federal) recebeu mais de um milhão de inscrições em todo o país ... isso mesmo, você leu corretamente, pouco mais de um milhão e oitenta e seis mil inscrições para ser um pouco mais exato.

Quantas vagas? Segundo a CEF serão mais de 12 mil contratações até o final do ano de candidatos aprovados nesse e em outros concursos já promovidos e ainda dentro do prazo de validade e outros que serão promovidos ainda esse ano.

Exatamente, considerando o número de concursos envolvidos e o o número de candidatos desse concurso em especial, 12 mil vagas acaba ganhando uma dimensão muito pequena.

Mas o que será que levou tanta gente a se inscriver nesse concurso? Vamos ver as hipósteses possíveis.

Será a remuneração oferecida? Hummmm ... os R$ 1.744 oferecidos para o cargo estão dentro da média do mercado para cargos com responsabilidades similares.

Será a jornada de trabalho? Para esse cargo a jornada é de 6 horas diárias, ou seja, 30 horas semanais. Opa, para quem em a intenção de continuar estudando para outros concursos públicos ter duas horas a menos de trabalho diariamente em relação às tradicionais 8 horas da iniciativa privada é muito, muito interessante.

Serão os benefícios? Esse cargo oferece os seguntes benefícios:

- Participação nos lucros e resultados;

- Possibilidade de participação em plano de saúde e em plano de previdência complementar;

- Auxílio refeição/alimentação;

- Auxílio cesta/alimentação.

Considerando a recente ação agressiva dos bancos públicos de diminuição do spreed bancário para alvancar o volume de empréstimos, o que terá forte impacto positivo na lucratividade desas instituições, essa "participação nso lucros e resultados" é muito interessante.

Serão as atribuições do cargo? O técnico bancário será responsábel pelo atendimento aos clientes e ao público em geral que procurar a CEF, executando atividades bancárias e administrativas buscando o alcance das metas estabelecidas pela direção da instituição e, claro, satisfação dos clientes internos e externos. Ou seja, nada diferente do que encontramos na iniciativa privada.

Será a estabilidade no emprego? A CEF é uma empresa pública, logo seus cargos são empregos públicos, regidos pela CLT. Tudo bem que não são tão estáveis quanto os cargos estatutário, mas também não são tão instáveis quanto empregos da iniciativa privada. Isso é algo também muito interessante.

RESUMO DA ÓPERA - Enfim, as vantagens de se prestar um concurso como o da CEF são várias, o que explica a grande atração que provocam. O fato é que há muitos concurseiros que usarão esse cargo como trampolim para cargos melhores. Também é fato que para passar será preciso estudar muito. Se vale a pena? Eu acho que vale para quem não quer ou não pode estudar em tempo integral para outros concursos.

CHARLES DIAS é o Concurseiro Solitário.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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COMO USAR O FACEBOOK PARA ESTUDAR

Você já ouviu no meio concursídico aquela frase que diz "É praticando que se aprende”?

Esse é exatamente o “pulo do gato” Através da resolução de questões será possível identificar como raciocinam os examinadores na hora em que estão elaborando as questões, criando as famosas e traiçoeiras “pegadinhas”.

De nada adianta saber todo o conteúdo que o edital exige se o candidato não sabe como ele será cobrado nas questões das provas.

Outro ponto bastante positivo em responder questões é a capacidade de “mapear as questões", identificar os itens que as bancas mais gostam de explorar, conhecer suas características peculiares, palavras desconhecidas e “maldosas” (É CORRETO/INCORRETO, INFERE, EXCETO, SALVO, IMPRESCINDE/PRESCINDE...), que levam o candidato a escorregar na famosa “casca de banana”.

Veja esse exemplo prático:

(QUESTÃO - FCC - TRT - 22ª Região/2010) É uma unidade de armazenamento que utiliza a interface SATA, e cujos componentes principais são memória flash, controlador e buffer:

a) Pen Drive.
b) SSD.
c) HD Sata.
d) HD Pata.
e) EPROM.

Comentários:

a) Pen Drive - disco removível que possui memória flash e conexão USB. É um dispositivo eletro-eletrônico e possui micro chips que permitem a leitura através de eletricidade.

b) SSD - Os SSDs ou "Solid State Disks" (discos de estado sólido) de grande capacidade. Um SSD é um "HD" que utiliza chips de memória Flash no lugar de discos magnéticos. Eles são projetados para substituírem diretamente o HD, sendo conectados a uma porta SATA ou IDE. Existem três componentes principais: memória flash, controlador e buffer.

c) HD Sata - é o padrão da atual tecnologia utilizada em HDs, é uma tecnologia que veio para substituir o padrão IDE. Nos padrões anteriores (IDE) a transferência de dados do computador se dava de forma paralela e no padrão atual (SATA) ele se dá em Série o que torna a transferência mais rápida. Trazem muitas outras vantagens como não precisar de jumpers para identificação do disco primário e secundário. Os SSDs estão sendo amplamente utilizados em netbooks e smartphones, devido ao tamanho reduzido, baixo consumo de energia, velocidade de acesso e resistência mecânica.

d) HD Pata - O funcionamento interno dos HDs SATA e PATA atuais são idênticos. A única mudança mesmo é no barramento maior que o SATA permite, que por sinal, não faz praticamente nenhuma diferença prática de performance ainda. E a diferença e que os HDs SATA todos saem de fabrica com pelo menos 8MB de cache e os HDs Pata a grande maioria sai com 2MB. O que muda é a taxa de transferência:
HD SATA = 150mb/s
HD PATA = 130mb/s

e) EPROM: Tipo de memória ROM programável e apagável.

Gabarito: B

Observe que comentando todas as alternativas você acaba vendo diversos assuntos ao mesmo tempo, além de aumentar o raciocínio durante a prova.

Pois bem, para efetivamente colocar isso em prática criamos diversos grupos de Resoluções de Questões no Facebook.

Funciona assim:

1. Escolha os grupos que deseja participar (cada grupo corresponde a uma matéria específica);

2. Participe postando ou comentando os gabaritos das questões publicadas;

3. Pode postar qualquer questão (independente de banca, nível, assunto...), serve até questões elaboradas pelos próprios membros do grupo;

4. Não aponte simplesmente o item correto (A, B, C, D, E / CERTO OU ERRADO), assim você nunca vai fixar o assunto. Já está comprovado por muitos candidatos aprovados em excelentes concursos, que a memorização do conteúdo acontece quando comentamos o gabarito.

Portanto, aproveite cada minuto disponível do seu tempo e as excelentes ferramentas do Facebook para praticar a resolução de questões, aumentando com isso seu conhecimento nas disciplinas mais exigidas nos editais de concursos.

Escolha seu grupo e bons estudos:

Grupo – Direito Administrativo - http://on.fb.me/JrqDCh

Grupo – Direito Constitucional - http://on.fb.me/JrqZZy

Grupo – Informática - http://on.fb.me/Jrrpzf

Grupo –Arquivologia - http://on.fb.me/JrrD9j

Grupo – Português - http://on.fb.me/JrrSBo

Grupo – Direito do Trabalho - http://on.fb.me/Jrs3MU

Grupo – Direito Eleitoral - http://on.fb.me/Jrsebi

Grupo – Raciocínio lógico - http://on.fb.me/JrssPv

Grupo – Direito Civil - http://on.fb.me/JrsMOn

Grupo – Direito Penal - http://on.fb.me/Jrt3AF

Grupo – Administração Pública - http://on.fb.me/HMVVbY

Grupo - Administração Financeira e Orçamentária - http://on.fb.me/HPH4Nu

RESUMO DA ÓPERA – Esta é uma excelente estratégia para utilizar os recursos que as redes sociais oferecem para aproveitar o tempo ocioso ou até mesmo inserindo essa prática no seu dia a dia de estudos.

"Estudar para concurso público é apenas uma decisão, já à aprovação é a consequência de um trabalho sério e comprometido." (Fontenele)

FONTENELE é um concurseiro que utiliza as redes sociais para estudar e compartilhar o conhecimento.

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