"Din din não é capim!"

Há muito tempo uma colega de trabalho que tive quando ainda trabalhava no mundo corporativo costumava dizer que "Din din não é campim!", ou seja, ao contrário de capim que nasce em qualquer terreno, não precisa de adubo ou muita água para crescer abundante, dinheiro é escasso e demanda muito suor (com e sem aspas) para ser ganho.

Pois bem, é incrível como muitos concurseiros, principalmente os novatos, parecem esquecer que "Din din não é capim!" e gastam "aos tubos" comprando material de estudo e apoio que se não totalmente inúteis, serão muito pouco usado ou acrescentarão muito pouco às suas rotinas de estudos para concursos públicos.

Claro que quem começa a estudar quer fazer isso da forma correta ... e acaba errando. Para todo concurseiro vale a máxima de que "Menos é mais", ou seja, tenha pouco material, mas que esse material seja o melhor e mais indicado para seus estudos. Isso vale tanto para livros como para material de apoio. De que adianta comprar um kit com vinte canetas coloridas quando duas ou três cores apenas resolveriam o problema? Cinco tamanhos diferentes de bloco de papel quando um cadernão seria mais prático? Três livros fracos de Direito Constitucional quando um bom livro seria o mais indicado?

O problema é que brasileiros em geral não gostam muito de pesquisar antes de comprar. O cara quer uma televisão de LCD, primeiro compra para depois pesquisar e descobrir que aquela marca e modelo não são os melhores para ele. A menina quer comprar uma bota, primeiro compra para depois pesquisar e descobrir que aquele modelo não é o melhor para algum da sua estatura. O concurseiro precisa de algum material de estudo, primeiro compra para depois descobrir que despediçou seu dinheiro.

Então, concurseiros, antes de adquirirem algum livro ou material de apoio, pesquisem se aquilo será útil para você e se for, qual o modelo mais adequado. Tem gente que se organiza muito bem com os famosos fichários de folhas soltas, outros se não utilizarem um cadernão de espiral ficarão totalmente perdidos na bagunça da papelada. Alguns autores são mais adequados para certos concursos que outros. Motivos para pesquisar antes de comprar não faltam.

RESUMO DA ÓPERA - Se você tivesse uma situação financeira tão boa que gastos com material de estudo não fosse problema, você não estaria estudando para concursos públicos. Se está estudando, grana é, sim, um limitador para você, portanto aprenda a gastar com sabedoria, porque concurseiro com a cabeça quente por conta das dívidas não estuda direito mesmo.

CHARLES DIAS é o Concurseiro Solitário.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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Fogos de artifício

Alguns dias atrás publicamos um artigo sobre músicas que podem motivar os concurseiros (“Músicas para momentos de desânimo concurseiro” por Raquel Monteiro) e me coloquei a pensar sobre uma música específica, ali contida e também sugerida por uma de nossas leitoras (@vanemedeiross): Fireworks de Katy Perry.

Sim, eu sei que tenho sérias restrições quanto à música pop, mas se surpreendi com essa abordagem.

Para facilitar nosso bate papo, segue abaixo sua tradução e convido vocês a procurar por seu clipe musical no “amigo de todas as horas”: Youtube.

Fogo de Artifício
Você já se sentiu
Como um saco plástico
Flutuando pelo vento
Querendo começar de novo?

Você já se sentiu,
Com um papel bem fino
Como um castelo de cartas
A um sopro de desmoronar?

Você já se sentiu
Como se estivesse enterrado ao fundo
Gritando sob seis palmos
Mas ninguém parece ouvir nada?

Você sabe que ainda
Há uma chance para você?
Porque há uma faísca em você

Você só tem
Que acendê-la
E deixá-la brilhar
Apenas domine a noite
Como no dia da independência

Porque, baby, você é um fogo de artifício
Vá em frente, mostre o que você vale
Faça-os fazer
Enquanto você é atirado pelo céu

Baby, você é um fogo de artifício
Vamos, deixe suas cores explodirem
Faça-os fazer
Você vai deixá-los dizendo

Você não tem que se sentir
como um desperdício de espaço
Você é original,
não pode ser substituído
Se você soubesse
o que o futuro guarda
Depois de um furacão
vem um arco-íris

Talvez a razão pela qual
todas as portas estejam fechadas
É que você possa abrir uma que te leve
para a estrada perfeita
Como um relâmpago,
seu coração vai brilhar
E quando chegar a hora, você saberá.

Pois é. Somos mesmo como fogos de artifício, dominando a noite escura de nossas vidas e fazendo tudo brilhar por meio da pequena faísca que existe em nós.

Quem nunca se sentiu como um saco plástico querendo recomeçar ou como um castelo de cartas com um papel bem fino, que pode desmoronar a um pequeno sopro?

E você grita, mas ninguém ouve ...

E você procura as respostas, mas não as encontra ...

E você luta a cada nova manhã, mas às vezes sente que a vitória está muito distante ...

Já me senti assim muitas vezes e quando tudo parece envolvido em uma tempestade de ilusões o que me mantém ainda acesa, é a faísca de sonho que existe em mim.

Essa mesma faísca que pode nos tornar fogos de artifício, explodindo nossas cores, originais e únicas, em meio à escuridão dos acontecimentos.

“Mas vá em frente e mostre o que você vale”.

Mostre suas cores, suas escolhas, sua força para lutar pelo sonho que você carrega. “Talvez a razão pela qual todas as portas estejam fechadas é que você possa abrir uma que te leve para a estrada perfeita”. Então nos cabe continuar caminhando, calmamente, confiantes de que quando a estrada perfeita chegar estaremos preparados e sem medo de brilhar.

Mas não desista e não se ache um desperdício de tempo e espaço. Você não é.

E nessa segunda-feira fria, aqui no Paraná, eu penso que ainda tenho um amontoado de fogos de artificio prontos para explodir, trazendo consigo uma quantidade inacreditável de sacrifícios realizados no silêncio e na alegria.

Vocês podem estar pensando que esse texto é meio absurdo, mas não é. Aliás, devo avisá-los que eu raramente bebo e não faço uso de substâncias que causam dependência física ou psíquica (sic).

Só que acordei musical, e mesmo que aparente carregar o peso do mundo inteiro nas minhas costas, hoje eu quero cantar e estudar e passar leve pela vida, levando a única coisa que é só minha e que nunca ninguém poderá me tirar: meu próprio ser, minha história e minhas motivações.

E se estudar nos parece muito difícil, por vezes, continuemos firmes, mas sem perder essa ternura que pode nos acompanhar e nos fazer mais plenos a cada manhã (Che Guevara).

Sem perder o encanto e a vontade de vencer por próprios méritos, e sem perder a alegria.

Sabem, não é raro eu encontrar por aí algum concurseiro nervoso, preocupado com o futuro e demasiadamente incomodado. Esperando a possa para começar a viver.

Não, caríssimos. Eu quero viver e quero viver agora.

Quero ser feliz, nessa preparação que me leva para a “estrada perfeita” e quero fazê-lo agora. Não amanhã. Não quando tudo em minha vida estiver plenamente resolvido.

RESUMO DA ÓPERA - Porque hoje eu acordei poética e apaixonada por minha própria história e os convido a explodirem suas cores e sonhos nessa semana, e fazer de nossos estudos verdadeiros fogos de artifícios.

ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é a Concurseira por vocação.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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O lado nada glamouroso da vida de concurseiro

Dias atrás convesei um pouco com uma amiga concurseira de longa data que enfrenta um momento difícil ... mais uma vez.

Menina inteligente e dedicada, começou a estudar antes de mim para concursos públicos, porém adotou uma estratégia diferente da que eu adotei. Enquanto desde o primeiro momento adotei a estratégia do concurso-escada, ela adotou a do atirador de elite. Explico para quem ainda não sabe do que estou falando. Na primeira o concurseiro define uma área de atuação da Administração Pública (administrativa, judiciária, fiscal, ...) e vai prestando concursos cada vez mais difíceis e concorridos para a mesma, conquistando e ocupando cada vez melhores cargos até que uma hora conquistará o cargo que tanto deseja, daí acaba sua luta na guerra dos concursos públicos. Já na segunda o concurseiro estuda única e exclusivamente para o concurso do cargo que tem como meta final e não deixa de lutar enquanto não o conquista.

Pois bem, no final do ano passado essa amiga prestou mais uma vez o concurso para o tal cargo que deseja e ficou muito bem classificada ... mas não o suficiente para ter garantida sua posse. Agora ela está naquele desconfortável limbo de quem está na eminência de vencer ... ou não. Ela tem 50% de chances de ver concluída vitoriosamente sua luta nas próximas semanas ... e 50% de chance de ter de voltar a estudar com outro doloroso "quase" na bagagem.

Na vida do concurseiro acho que não há nada pior que a dolorosa ansiedade da divulgação de um resultado de concurso desses em que se tem grandes chances de passar que o próprio "Não passei ... novamente". Só que faz parte da trajetória da grande maioria dos concurseiros passar por esses momentos de agonia, portanto temos de aprender a suportá-los de cabeça erguida, se não sem nos deixar abalar completamente, pelo menos que nos abale somente de leve. É isso ou se entregar ao desespero e a todas consequências danosas que isso implica.

Disse para essa amiga ter, antes de tudo, cabeça fria. "Evite pensar sobre o assunto. Ocupe sua mente com outras coisas". Quer uma boa receita para fazer isso, vá estudar uma matéria muito difícil que exija atenção total para aprender. Já usei dessa receita e posso garantir que funciona. O que não adianta é ficar "choramingando pelos cantos", algo que não fará você ter mais chances de vencer na guerra dos concursos públicos ou lhe fará bem, servindo somente para que quem conviva com você possa evitá-lo. Note que essa amiga não estava choramingando, muito pelo contrário, afinal de contas, ela já passou dessa fase que chamo de "infância concuseira". Ela apenas externou sua ansiedade e medo de frustrar-se novamente, algo saudável.

RESUMO DA ÓPERA - Se você nunca passou por momentos como esse, então é melhor preparar-se desde agora porque vai passar por eles. Não os veja como algo ruim, muito pelo contrário, são sinal de que seus estudos estão dando retornos, mesmo porque só entra nesse limbo quem estudou sério. Se você está vivendo esse momento agora, tenha fé, fala algumas orações (algo que somente pode ajudá-lo) e procure não pensar demais no assunto, mesmo porque sofrimento antecipado não é dada saudável. Agora, se você já viveu esse drama e ainda luta por sua vitória final na guerra dos concursos públicos, é muito provável que volte a vivê-lo, portanto é também por ir se preparando desde já.

CHARLES DIAS é o Concurseiro Solitário.

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QUASE!

Tive oportunidade de assistir aos dois principais filmes que Mel Gibson, conhecido ator de Hollywood, fez em sua carreira como diretor cinematográfico, até investindo recursos próprios para rodar filmes impressionantes. Um deles é o intitulado “Apocalypto”, que narra conflitos tribais da civilização maia antes da iminente chegada dos espanhóis, o que era o princípio do fim daquele povo, daí o nome do longa-metragem.

Em dado trecho, pouco após o início, uma tribo dominante captura outra menor, da qual faz parte o protagonista, de nome Jaguar Paw (“Garras de Jaguar”). Diante do opressor, e do extermínio quase que completo da tribo menor, Jaguar Paw se vê capturado com bastante violência, inclusive testemunhando a perda de seu próprio pai. Num ato de imposição de vontade, de conquistador para conquistado, há uma súbita mudança de nome, atribuído ao protagonista, com notório propósito de humilhação. Ele é chamado, pelo seu capturador, de “Quase”, nome esse repetido diversas vezes, até que os prisioneiros cheguem à cidade do conquistador, para serem – todos – sacrificados em honra ao deus-sol. Quase.

Neste dia dezenove de maio recebi uma notícia relacionada a outro “quase” da minha carreira como concurseiro. Participei de um exame, no fim do ano passado, cujas chances de aprovação eram muito boas. Nas fases seguintes, entretanto, fui reprovado na Inspeção de Saúde por um suposto problema de medidas e de peso, cujo mérito vou me abster de comentar, para não suscitar paixões ou mesmo comentários pejorativos à Banca Examinadora, aos seus componentes e ao processo seletivo, como um todo. Se não fosse essa reprovação no meio do caminho, os pontos me incluiriam entre os aprovados e classificados. A vaga estava na mão! Não havia mais lista de espera, era só providenciar o restante da documentação, providenciar passagens e tudo o mais e iniciar a fase preparatória. Quase.

O que tem a ver o “Quase” do filme do Mel Gibson, com o “quase” que por mim foi experimentado? Ouvir um “quase” causa dor. É a derrota escancarada, aberta, humilhante, que faz a pessoa prisioneira. É exposta de fora para dentro, algo que não provém de um estado psicológico, mas dói como uma surra bem dada, um soco no estômago. Quase. Um “quase” dito com prazer pela parte contrária.

O meu leitor, neste momento, pode se recordar dos “quase” que já ouviu durante a vida, especialmente se está engajado na luta para ser aprovado em concurso. Posso dizer que esse “quase”, diante de tantos outros, serviu-me de combustível para estudar muito mais, aperfeiçoar, e atestar que a vitória está próxima. E, sem correr o risco de ser um “spoiler”, o “Quase” matou seu oponente, declarando, na cara do inimigo que agonizava, a sua real identidade: o seu nome de vencedor, o que demonstrava a fúria e a força das Garras de Jaguar.

RESUMO DA ÓPERA – Para cada “quase”, uma lição e um sinal de que a vitória está próxima.

CLEBER OLYMPIO, concurseiro que converterá um “quase” em “passei”, de modo bem enfático.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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Exames médicos para concursos

Olá, concurseiros! Hoje daremos início a uma série de artigos que dizem respeito aos eventos complementares de alguns concursos. São eles os exames médicos, o teste psicológico e o teste físico. Não, pessoal, a vida não é só estudar, como podem ver.

Muitas vezes já se disse no blog que não adianta dedicar-se aos estudos como se não existisse amanhã. Não adianta descuidar da saúde e não conseguir, por isso, tomar posse no cargo pretendido. É preciso se cuidar minimamente!

Alguns leitores se surpreenderão com isso, mas não somente os concursos da área militar e os da área policial exigirão boa saúde dos candidatos. Quem pensa que é só fazer prova e estar aprovado(a), está enganado(a).

Recentemente, fiz exames médicos para um concurso no qual fui aprovada fora do número de vagas e vi uma quantidade enorme de candidatos inaptos nesse quesito. Sei que alguns critérios desses exames são bastante complicados e não permitem que saibamos, por meio da leitura leiga do edital, como estaremos aptos. No entanto, se for possível, faça um check up de vez em quando, pois os médicos poderão dar boas orientações.

Vi também um amigo que faz musculação há 10 anos e que, portanto, não é gordo ser reprovado por conta do cálculo do seu índice de massa corporal (IMC) ficar mais alto que o expresso em edital. É algo para ficar impressionado(a).

A questão de saúde também não fica restrita ao âmbito físico. Não podemos perder de vista a saúde mental. Isso também é muito levado em consideração nos exames admissionais dos órgãos públicos. Por isso, se você achar que algo está anormal em sua mente, procure um médico para tratá-lo(a) e procure não deixar para fazer isso no momento dos exames admissionais.

Há quem questione a validade das reprovações em razão dos exames médicos. O debate só nos enriquece, é verdade. De modo geral, deve-se ter em vista que, se os fundamentos estiverem respaldados em lei, não haverá motivo para invalidade. Por outro lado, se somente estiver normatizado por edital ou outra espécie de ato administrativo, os nossos tribunais brasileiros têm demonstrado ser possível a discussão em juízo.

RESUMO DA ÓPERA – Gozar de boa saúde é requisito para estar apto(a) a exercer um cargo/ função pública. Dessa forma, recomendo que você não se descuide. Procure estudar, sim, mas com boa postura, boa alimentação. Estude feliz (é possível) e seja aprovado(a).

RAQUEL MONTEIRO é uma legítima concurseira carioca.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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RESENHA - GRAMÁTICA COMENTADA COM INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS de Adriana Figueiredo & Fernando Figueiredo

Para os concurseiros que querem "dar um gás" nos estudos de Língua Portuguesa para concursos públicos, matéria cujo estudo 110% sério é indispensábel para qualquer concurseiro, preparamos uma resenha muito especial.

Autor(es): Adriana Figueiredo e Fernando Figueiredo
ISBN-13: 978-85-352-4451-9
Páginas: 456
Editora: Campus / Elsevier

Estudar português nem sempre é tão natural ou automático como se pensa.

Muitos concurseiros partem do pressuposto de que, por escreverem bem ou razoavelmente bem (considerando as afrontas absurdas ao "bom português" que vemos na era da internet) não necessitam estudar as regras gramaticais com afinco ou não precisam se dedicar ao estudo dessa disciplina com persistência.

E é uma falha gritante pensar assim.

Falha esta que pode, com absoluta certeza, te retirar da lista de aprovados.

Além dessa realidade é mister considerar que o estudo do Português pode ser subdividido em dois grandes ramos (ao menos no que diz respeito às exigências da grande parte dos Concursos Públicos) tais como a gramática e a interpretação de textos, sendo a primeira referente às regras de ortografia, escrita e matérias congêneres e a segunda consistente em raciocínios intelectivos para a descoberta dos significados contextuais das palavras.

Ora, ambas as subdivisões são muitíssimo exigidas nos concursos públicos e é eimperioso que utilizemos, em nosso estudo, materiais que nos possibilitem o aprendizado de ambas com a mesma profundidade e qualidade.

A obra "Gramática comentada com Interpretação de Textos" de Adriana Figueiredo e Fernando Figueiredo desmistifica o universo do Português e transforma essa matéria (as vezes temida até pelos concurseiros mais sérios) em disciplina fácil de ser entendida e aplicada em nossa rotina, trazendo a justa medida entre aprender a escrever bem e entender, contextualmente, aquilo que se escreve.

Aliás, os autores possuem vasta experiência no ensino dessa disciplina. Adriana Figueiredo é graduada em Letras (Português - Inglês) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, sendo Ex Analista Judiciária do Tribunal de Justiça, e tendo atuando como professora em diversos cursos preparatórios. De outro vértice, Fernando Figueiredo é pós-graduado em Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e já foi professor de vários cursos preparatórios para Concursos Públicos. Ambos já escreveram, juntos, os livros "Português Simplificado para Concursos - volumes I e II", também pela Editora Campus / Elsevier.

O livro que ora analiso integra a Série "Provas e Concursos", da supramencionada Editora, possuindo 456 páginas divididas em 18 capítulos. Possui campos especificamente voltados para Exercícios comentados (em número de 180) e outros espaços voltados para testes propostos e já encontrados em outros certames (em número de 370). Dessa maneira os autores nos lembram a importância de se efetuar o treinamento do conteúdo apreendido através da realização de exercícios e fixam a matéria e estimulam o aprendizado.

Bastante interessante é a metodologia utilizada na obra. O próprio resumo do livro traça os seguintes aspectos:

"Esta obra compreende as três etapas essenciais para a preparação em concursos. A primeira é a apresentação de teoria, de maneira objetiva, com as informações indispensáveis às resoluções das questões. A segunda é a fixação dos conceitos apresentados por meio de frases curtas, seguidas de sua explicação, para que o leitor pratique os fundamentos e fixe o conteúdo. A terceira é a resolução de questões das mais variadas bancas com comentários em relação a cada alternativa. Com sua linguagem cativante e didática impecável, os autores tornam o aprendizado da Língua Portuguesa simples e lógico como deve ser."

Primeiramente, o livro traz a teoria da Língua Portuguesa, traçando - com objetividade, os principais elementos e características concernentes à determinada matéria, estabelecendo conexões e a explicando de maneira coerente.

Após, possibilita que o próprio concurseiro faça suas conexões internas, trazendo artefatos de memorização da matéria analisada e possibilitando a fixação do aprendizado.

Por fim, como sempre dissemos aqui no blog, os autores são enfáticos em ressaltar a importância de realizar exercícios daquilo que se aprendeu, e para tanto, trazem em seu bojo 180 questões comentadas e 370 questões propostas, para que - aliando aos conhecimentos trazidos pela própria Obra - o concurseiro possa exercitar o conteúdo apreendido e se sair bem em qualquer modalidade de Concursos Públicos.

O importante, caríssimo concurseiro, é que a Obra não separa totalmente as matérias de gramática e interpretação de textos, fazendo correlações importantes e nos fazendo perceber que, em verdade, se tratam de duas subdivisões que se intercalam e se completam. Ou seja, no ínterim da atividade de interpretar eu devo, conscientemente, portar conhecimentos de gramática suficientemente claros, até para completar o processo intelectivo de interpretação, e essa Obra é realmente completa no que diz respeito a isso.

Os assuntos colacionados e sua divisão em capítulos (em um total de 18) me parece pertinente e em acordo com os mais variados certames públicos, remetendo o concurseiro ao estudo das temáticas mais importantes do Português e da Interpretação de Textos, tais como: Ortografia, acentuação gráfica, hífen, semântica, verbos, pronomes, preposição, conjunções, concordância, regência, crase, predicado verbal, vozes verbais, pontuação, interpretação de textos, entre outros, sempre permeando os ensinamentos com exercícios comentados e inter-relações com os temas mais exigidos nos Concursos Públicos atuais.

Válido ressaltar que toda a gramática tracejada no presente livro se encontra em acordo com as regras da nova ortografia. O que achei sobremaneira sensato é que a gramática já vem em acordo com as novas regras e não são mostradas como um capítulo posterior, inserido em novas edições, sem qualquer alteração dos capítulos que trazem regras não mais utilizadas.

Ou seja, o Livro já foi produzido com o novo regramento, contudo, no ínterim da leitura e estudo pude perceber que as remissões sobre as alterações e a existência de antigos regramentos já alterados sempre se faz presente, informando o concurseiro de que determinada atualização foi realizada e nos fazendo compreender a matéria de maneira facilitada e completamente atual.

Oportuno mencionar a indicação do presente livro, que serve tanto para os concurseiros que logram concorrer a vagas destinadas tanto à cargos de nível médio quanto de nível superior. Ora, a clareza de raciocínio por parte dos autores, aliada à metodologia e linguagem utilizada torna o mesmo acessível e devidamente utilizável por todos os concurseiros que desejam se preparar, e o faz bem, para provas e concursos públicos.

RESUMO DA ÓPERA - Estudar Português não deve ser algo que nos causa medo. Pelo contrário, esse livre demonstra que tal disciplina pode ser simples e deliciosa de ser aprendida, denotando uma metodologia que prima pela fixação do conteúdo por meio de artefatos de memorização e prática de exercícios, se mostrando como sólida aquisição para aqueles que precisam escrever e escrever bem para serem aprovados no concurso público que desejam. #EuRecomendo !

ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é Concurseira por vocação.

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ARTIGO DE LEITOR DO BLOG - Sou concurseira e mereço respeito

Toda e qualquer pessoa merece respeito, e isso inclui nós concurseiros, temos sentimentos igual todas as pessoas que exercem funções remuneradas, e se levantam todos os dias bem cedinho e saem para trabalhar.

Infelizmente vivemos em uma sociedade extremamente capitalista, onde por mais que se queira dizer que não, é triste falar isso, mas você vale aquilo que tem. Depois de quase dois anos apenas estudando para concursos notei que para muitas pessoas o concurseiro que apenas estuda, e não trabalha, parece que perde parte do seu valor.

Como se já não bastasse toda uma cobrança pessoal pela tão sonhada aprovação, as pessoas, que em muitos casos não ajudam com nada se acham no direito de cobrar também, e aí isso vira uma avalanche emocional, e nesse momento precisamos ter nervos de aço.

Hoje compreendo porque tantas pessoas que conheci na biblioteca em que iniciei os meus estudos desistiram, pois há todo um esforço para se conseguir vencer os prórios limites, mas em contrapartida existe gente que não ajuda, e ainda se dá ao trabalho de te falar coisas negativas, em alguns casos agredir verbalmente, porque um dia tomamos a decisão de querer estudar para concurso pois queremos uma vida melhor.

Não é porque estou desempregada, apenas estudando, e sei que existem várias pessoas na mesma situação, que somos menos gente que os outros, não é porque não saimos de casa às 6h00 da manhã para trabalhar que não estamos produzindo nada. Pois concurseiro sério é aquele que tem disciplina e foco nos estudos e isso faz com que tenhamos sim, um trabalho diário que é estudar com planejamento e disciplina para chegarmos no topo que é a POSSE.

Vivemos em alguns momentos em um universo paralelo, chamado mundo dos concursos, pois é só nele que somos plenamente compreendidos e aceitos, pois apenas uma concurseiro consegue compreender o outro e o mais importante respeitar o momento de cada um.

Sou concurseira e mereço respeito, não só porque estou buscando o melhor para a minha vida, assim como tantos amigos concurseiros, mas sim porque podemos até não ter uma carteira de trabalho assinada, mas assinamos um compromisso com nós que é o de ESTUDAR SÉRIO ATÉ A POSSE, e a minha profissão hoje é concurseira com muito orgulho.

RESUMO DA ÓPERA - "Disciplina é a ponte que liga nossos sonhos às nossas realizações."

Tarcila Lima um concurseira que merece respeito.

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RESENHA - DIREITO ELEITORAL DE Francisco Dirceu Barros

Para os concurseiros que estão se preparando desde já para os próximos concursos do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e TREs (Tribunal Regional Eleitoral), preparamos uma resenha muito especial de um ótimo livro que trata de uma matéria-chave para esses certames.


Autor: Francisco Dirceu Barros
ISBN: 978-85-352-3975-1
Páginas: 848
Editora: Elsevier / Campus
Edição: 9ª, atualizada com a LC 135/2010 (Lei da Ficha Limpa)

O prazer de se resenhar um livro para um blog, como este, destinado a concurseiros sérios, é constatar que ele provém de um antigo concurseiro. Sentir, logo de início, uma identificação com a obra e seu autor é algo bastante impressionante e oportuno. E foi o que aconteceu, quando tomei contato prévio com o “Direito Eleitoral”, de Francisco Dirceu Barros, publicado pela editora Campus/Elsevier como um dos componentes da Série “Provas e Concursos”, já bem conhecida e consagrada em nosso meio.

O Promotor tanto da Justiça Eleitoral como da Penal, professor, Mestre em Direito e Especialista em Direito Penal, autor de mais de quarenta obras, que assina este ótimo manual sobre o Direito Eleitoral nos compartilha o seu motivo impulsionador para o estudo da disciplina. Nas suas palavras: “Certo dia, fui fazer a terceira fase de um concurso para ingresso no Ministério Público; precisava tirar nota 5,0. Dos quatro mil e setecentos candidatos, havia apenas cento e vinte e oito, e eu estava entre os dez primeiros colocados. Resultado: fui reprovado porque tirei a seguinte nota: 4,98.” (grifo do autor). Mas adiante, ao descobrir onde falhou, ele constatou que ficou sem responder uma questão justamente de Direito Eleitoral, que lhe daria os dois centésimos de que precisava. O que era para ser uma derrota serviu de alento e de reforço para continuar com seu projeto de vida. Sem se dar por vencido, Francisco Dirceu Barros prometeu para si mesmo que, além de recomeçar os estudos, ainda escreveria um livro sobre Direito Eleitoral. Passou, e cumpriu com o que estabelecera, naquele momento de tristeza.

“Direito Eleitoral” traz o tema sem fazer aquelas análises pedantes e rebuscadas da letra da lei, como o fazem muitos autores dessa quase desconhecida disciplina. O autor traz assuntos importantes, aliados com o embasamento teórico: divergências jurisprudenciais são analisadas em conjunto com mais de quinhentas questões comentadas, de concursos realizados por todo o Brasil. Tudo isso trazido ao leitor com uma linguagem franca, objetiva, clara e direta, com foco no preparo para concursos públicos, que cada vez mais inserem Direito Eleitoral em seus editais e respectivos conteúdos programáticos.

Detalhe marcante é a introdução a cada capítulo, feita com questões formuladas em concursos jurídicos, o que aguça a curiosidade e torna o estudo muito mais direto e agradável. O investimento em didática é bastante visível, com sínteses, questões interessantes sobre a matéria e outras observações, sem que se perca a propriedade e a profundidade em lidar com temas por vezes controversos e difíceis, num primeiro momento.

RESUMO DA ÓPERA – Numa matéria cada vez mais cobrada em exames preparatórios, vale a pena investir e contar com boa e forjada experiência, como a que oferece Francisco Dirceu Barros em seu ótimo “Direito Eleitoral”. Este é um autêntico manual, bastante didático, sobre a disciplina.

CLEBER OLYMPIO, concurseiro que estuda Direito Eleitoral com material de qualidade, com foco no bom preparo.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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O BICHO CHAMADO PREGUIÇA

Preguiça é uma coisa complicada.

Quando menos se espera ela se instala em nós e vai ficando...ficando...ficando... sendo que somente manifesta sua força quando queremos nos livrar desse mal. Bom, aí... pode ser muito tarde. Mas será?

Sentir preguiça é normal, para a maioria das pessoas.

E para aqueles que acham que estudar para Concursos Públicos é ser infalível vale a regra da flexibilidade: não se pressione tanto assim.

Mas não falo, hoje, para aqueles concurseiros sérios que depois de muito tempo de trabalho intenso, ininterrupto e coerente, sentem certa estafa mental e precisam unicamente descansar.

Quando se chega a esse ponto, nada melhor do que simplesmente ouvir a uma música gostosa, namorar, ir ao cinema, enfim, relaxar.

E depois seguir em frente: renovadas as forças, seguir em frente com estímulo e coragem.

Pelo contrário, falo para os ditos concurseiros que ainda não se conscientizaram do preço que necessitam pagar para a sua aprovação em Concursos Públicos.

Que sentem a preguiça pejorativa.

Que estudam por mero deleite, sem sistemas organizados e eficientes.

Caríssimos, até quando estarão mordidos pelo bicho preguiça?

Até quando "darão murros em pontas de faca" (como diria minha sábia mãe), se qualificando para uma profissão que não é sua vocação profissional, seja advogando sem sentir prazer algum nisso, seja trabalhando na iniciativa privada quando, em verdade, sua meta é ser servidor público? (e sem desmerecer qualquer trabalho - falo aqui de vocação profissional e não de atividades melhores ou piores, sejamos claros)

Vai mesmo suportar a ideia de frustrar-se?

Vai mesmo se submeter a algo que não decidiu?

E, diga-me, caríssimo:

O que te impede, afinal, de estudar devidamente?

É realmente justificável ou, do contrário, é uma circunstância que deveria te impelir a estudar ainda mais?

Eu sei que o medo pode paralisar. Ah, se sei.

Sei que o caos pode estimular o caos ainda maior, e a tendência é pensar que o estudo não é a melhor saída.

Mas aprendi que pensar assim é ser imediatista. E que o imediatismo não tem espaço na vida daqueles que sonham em ser aprovados em Concursos Públicos.

E sei que pensar assim ainda não resolve problemas imediatos. E que o medo persiste e cega para a oportunidade palpável e democrática que é se preparar para certames públicos.

Mas consola. E se o sonho estiver presente, se a vontade de vencer ... o medo, a angústia da própria espera, os obstáculos... estiver presente, não há espaço para o bicho preguiça atuar. Aliás, o que seria a mera preguiça quando algo muito mais forte pulsa dentro de você?

E o que seria o estudo? Um mero deleite de sapiência ou um sistema organizado que pode te levar mais além, e no ínterim te formar e te desenvolver?

Internamente temos sempre as nossas respostas. E também internamente pulsa em nós secretas vontades, que não podem ser abafadas por nosso medo ou por nossa preguiça.

E isso para tudo em nossas vidas.

Não deixem que o sentimento de impotência ante as circunstâncias da vida te paralisem, e não se deixe levar pelo "amanhã eu faço", porque me parece evidente que a concepção do "amanhã" não chega sem a concepção do "hoje". E sendo o "hoje" variável conforme nossa vontade consciente é possível claramente perceber que o "amanhã bom" só chega através de um "hoje consciente e sacrificante".

E sob esse aspecto a preguiça não inviabiliza apenas o seu dia de "hoje", mas também todos os "amanhãs" possíveis através de um "hoje" diferenciado.

E como está sendo o seu "hoje"?

Preguiçoso?

Um preguiçoso saudável e gostoso, ou pejorativo?

RESUMO DA ÓPERA- Eu te desejo um bom dia. Hoje, não amanhã. Repleto de movimento, de decisão por melhorar e de seguir em frente. Caminhando. Talvez devagar. Mas com a decisão (que parte de cisão de um caminho para outro = de – cisão) firme. Inabalável. Concreta.

ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI, Concurseira por vocação.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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EM CIMA DA HORA?

Recentemente uma notícia publicada na Revista Veja chamou atenção por reportar um dado bastante curioso, especialmente para quem está habituado a estudar, como – cremos – é o caso do concurseiro que nos lê. A matéria trazia o título: “Estudar em cima da hora pode potencializar o aprendizado”, e sobre esse assunto vamos pensar agora.

Segundo a manchete, publicada em http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/estudar-em-cima-da-hora-pode-ser-melhor-para-o-aprendizado (acesso em 10/05/2011), os hormônios produzidos em situações de estresse – tal qual se vive numa véspera de prova – podem auxiliar no processo de reter informações com maior eficiência. O estudo, elaborado pela Universidade de Bristol, na Inglaterra, aponta que as células cerebrais, em resposta ao estresse, passam por uma reprogramação, ficando maiores e passam a ampliar as redes de comunicação entre si. Diz lá, também, que a situação excessiva de estresse tem o efeito inverso, pois há substituição de informações e insuficiência de formação de memória.

De fato, a situação descrita pela reportagem é até estimulante, num primeiro momento, para quem vive debaixo de pressão, ou deixa tudo para a última hora. Soa como um alívio perceber que, em determinadas situações, segundo a pesquisa, nosso organismo reage e nos deixa mais alerta quanto há algum episódio-limite. Por outro lado, o estudo também aponta que o excesso atrapalha em reter novas informações, e a substituição de informações prejudica a memória em longo prazo.

Trazendo essa realidade para o concurseiro, a pergunta que salta aos olhos é esta: Vale a pena estudar em cima da hora, ainda que haja supostos benefícios mencionados pela ciência?

A realidade do concurseiro é marcada por lutas, como todos sabemos. É a pressão pelo resultado, pelo prazo, pelo cumprimento de um grande conteúdo programático de edital; enfim, o estresse é algo natural e próprio do cotidiano de quem estuda para concursos. Por vezes isso tudo parece como andar numa corda bamba, em que as cobranças são internas e externas para que se chegue ileso ao lado oposto. Diante de todo esse conjunto de coisas, haveria como sobrar espaço para mais cobranças desnecessárias, ou indevidas, produtoras de um estresse indesejável? E quanto ao planejamento, ao qual somos levados a cumprir por um melhor rendimento em provas?

Estudar de véspera é conhecido na gíria militar como o “gagá do desespero”. É uma situação, portanto, que traz consigo um desconforto da pressa, da falta de tempo destinado ao preparo e que, consequentemente, traz um resultado inseguro. Quando o concurseiro busca fazer um estudo “certo”, ele planeja, coordena seu tempo e espaço, adota técnicas, memoriza, revê e pratica o que aprendeu, tudo visando a um resultado. Ainda que o prazo esteja apertado, e ele não seja um “concurseiro de primeira viagem”, dá para evitar a tensão da véspera.

Por essa razão, defendemos que o estudo apenas na véspera, em cima da hora, é nocivo ao concurseiro sério. Faz com que ele se arrisque de maneira indevida, sendo que ele já pode aplicar aos seus estudos uma disciplina e método mais sérios, de modo que às vésperas da prova haja espaço apenas para revisão e relaxamento, diante do confronto dele consigo mesmo, no momento de prova. Na vida dele não deve existir espaço para a licenciosidade, a tentadora preguiça pré-prova, e deixar tudo para a “emoção do estresse de última hora”, supondo ele que vá aprender algo de novo, debaixo de intensa pressão. É arriscar demais para que haja a perda de nova oportunidade de conquistar um cargo público.

RESUMO DA ÓPERA - Estudo requer planejamento e disciplina, especialmente quanto ao tempo destinado para o preparo, qualquer que seja o tempo de aplicação dos conhecimentos, fixado em edital. Vale a pena, portanto, arriscar e estudar em cima da hora?

CLEBER OLYMPIO, concurseiro prudente, aprendendo a estudar por antecipação e relaxar de véspera. Afinal, pesquisas científicas não têm validade absoluta.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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Raquel Monteiro entrevista Bernard Alô

Olá, concurseiros! Hoje eu tenho o prazer de entrevistar Bernard Alô, aprovado no concurso de defensor público federal.

Bernard é meu amigo. Ele estudou com amigos meus no curso de graduação. Além disso, tem sido um grande incentivador para que tenhamos muita coragem para enfrentar grandes desafios no universo dos concursos. É dele a célebre frase que eu já citei por aqui, segundo a qual, “ninguém sai de casa sabendo que vai passar em concursos”.

Nosso entrevistado, por sua vez, respondeu muito gentilmente às minhas perguntas de forma bastante objetiva. Eu tomei um susto e acabei mudando minha visão sobre o concurso da defensoria pública federal. Antes desse bate-papo com Bernard, eu criava uma dimensão completamente diferente sobre esse concurso. Eu pensava que era exigido um conhecimento jurídico muito mais profundo do que o realmente necessário. Não vou lhes enganar, dizendo que é algo fácil, pois não é. De fato, o concurso de defensor público federal é difícil, mas é plenamente possível ter sucesso se houver bastante esforço por parte dos concurseiros interessados na referida carreira. Confiram a entrevista abaixo.


1) O que te levou a fazer um concurso como o da Defensoria Pública da União?

Além da estabilidade conferida pelas carreiras públicas em geral, sem dúvida, a filosofia de trabalho da Defensoria, voltada à assistência da população mais humilde, se colocou como um elemento de grande motivação para o concurso.

Além disso, outros fatores apresentaram grande relevância, como a crescente valorização da Instituição e de seus membros, estampada, por exemplo, em recentes alterações legislativas que elasteceram as atribuições da Defensoria Pública, e a possibilidade de atuar em matérias afetas à justiça federal, as quais sempre despertaram meu interesse.


2) Como você planejou seus estudos?

Inicialmente, acho interessante que a pessoa estabeleça objetivos grandes a serem perseguidos. Apesar de conhecer as dificuldades, tracei um determinado objetivo, que era alcançar as carreiras mais almejadas, e sempre direcionei os estudos para esta meta. Claro que isso não me impediu de prestar concursos para cargos menores, para os quais fui aprovado e busquei exercer da melhor maneira possível, mas sempre deixando claro para mim mesmo que estes seriam apenas escadas para um objetivo maior.

Interessante colocar, também, que, no meu caso, o desenvolvimento dos estudos melhorou bastante, a partir do momento que comecei a analisar provas anteriores dos concursos. Após esta observação, busquei criar, em primeiro lugar, uma boa base nas matérias mais cobradas. A partir do momento em que me senti seguro em relação a tais matérias, passei a estudar pontos não tão cobrados e que, por isso mesmo, acabam esquecidos pela maioria dos candidatos.

Percebi que, em relação às matérias mais cobradas, a maioria dos candidatos tem conhecimento razoável, sendo justamente as matérias menos cobradas as que fazem a diferença no cômputo geral.


3) Quais foram as maiores dificuldades que você encontrou na sua trajetória?

As dificuldades foram muitas, mas a maior de todas, sem dúvida, era conciliar o trabalho com os estudos. Saía do trabalho e ainda tinha que assistir aula até muito tarde. Muitas vezes pensava em ir para casa, mas, como tinha um objetivo, acabava mudando de idéia. O esforço foi recompensado.

4) Quais estratégias deram certo e quais deram errado nos seus estudos?

Como já disse, uma estratégia que funcionou muito bem foi a de analisar provas anteriores. Por outro lado, não fui bem sucedido quando tentei fazer resumos de livros. Perdia muito tempo e acabava não lendo a maioria deles.

5) O concurso que te deu vitória é composto por diversas fases. Cada uma delas exigiu de você um método de estudos diferente?

Com certeza. O concurso da DPU é organizado pela CESPE e composto de 3 fases. A primeira fase é objetiva, demandando um conhecimento maior do texto legal e da jurisprudência dos Tribunais Superiores. A segunda fase é discursiva, valendo a pena um aprofundamento doutrinário. A terceira fase é oral, exigindo do candidato não apenas os conhecimentos anteriores, mas também um grande controle emocional.

6) Que livros mais te ajudaram a se preparar? Que tipo de livro você considera mais indicado para quem deseja ser Defensor Público Federal?

Considerando que o concurso da DPU exige do candidato um grande número de matérias, algumas pouco estudadas pela maioria (Ex: direito penal militar, processo penal militar e noções de filosofia), sugiro livros mais objetivos, que possibilitem ao estudante uma leitura rápida e com muitos comentários sobre a jurisprudência dos Tribunais Superiores.

7) Que ênfase esse processo seletivo dá em suas matérias?

O concurso exige, além das matérias comuns, temas voltados especificamente para a Defensoria Pública, como, por exemplo, conhecimentos sobre a Lei Complementar 80/94, a qual organiza a DPU e estabelece normas gerais para as Defensorias Estaduais. Além disso, o candidato é questionado, muitas vezes, sobre assuntos relacionados aos Direitos Humanos, matéria intimamente ligada aos objetivos da Instituição.

8) Existe alguma bibliografia específica ou algum(s) autor(es) específico(s) que seja(m) necessário(s) conhecer para ter sucesso neste concurso?

Como se trata de um concurso de âmbito nacional, não existem autores específicos que devam ser conhecidos. Contudo, friso a importância de se buscar autores que enfatizem a análise dos informativos de jurisprudência dos Tribunais Superiores.

9) Se você pudesse dar uma dica aos nossos leitores que pensam que esse cargo é algo intangível, o que diria a eles?

Tracem seus objetivos e acreditem no sucesso. Muitas pessoas desistem no meio do caminho e, para justificar suas próprias frustrações, dizem que você também não vai conseguir. Mas, sempre vale a pena tentar. Difícil sempre será, mas nunca inatingível.

10) Que mensagem poderia deixar para os concurseiros?

Perseverança. O caminho foi bastante penoso, mas, hoje, olhando para trás, vejo que cada minuto do meu esforço foi bem empregado e valeu muito a pena. Tenho certeza que, em breve, vocês terão a mesma sensação. Muito obrigado pelo convite e sucesso para todos.

Resumo da Ópera –
Estudar para ser defensor(a) é difícil, mas é um objetivo completamente tangível. É trabalhoso? Sim, de fato é. No entanto, para as pessoas esforçadas como o Bernard, o sonho pode se tornar realidade. Parabéns pela bela conquista, Bernard!

RAQUEL MONTEIRO é uma legítima concurseira carioca.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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ORGANIZAÇÃO E FLEXIBILIDADE NOS ESTUDOS

Se tem uma coisa que me irrita é falta de organização. A minha própria falta de organização ainda mais.

Dou muito valor a ambientes de trabalho e estudo organizados e tento refletir uma organização interior em uma organização exterior.

Como assim?

É isso mesmo.

Muitas vezes a organização da nossa vida, exteriormente falando (mesa de trabalho, mesa de estudos, livros, casa, carro, entre outros), transparece nossa organização interior e, como tudo na vida, a boca sempre fala do que o coração está cheio.

Mas, Paula, é impossível ser aprovado sem organização?

Claro que não.

Mas é, sabidamente, mais difícil.

Organização não pode ser confundida com vontade de controlar a tudo e a todos porque isso, além de ser impossível, não traz nada além de frustração. A pessoa organizada não é chata, certinha ao excesso ou quer controlar o mundo. Ela só é organizada. Simples assim. Aliás, há muitos benefícios em se aplicar técnicas de organização nos ambientes em que se vive: redução de estresse, de bagunça involuntária, melhoria da capacidade de concentração e de efetividade / produtividade, entre outros.

E também não é exclusividade de concurseiros. Como eu disse, para tudo na vida a organização é imperiosa e benéfica: para os empregados em entidades privadas, para os estudos, para atividades de apostolados, para atividades de liderança comunitária, no lar doce lar, enfim, quando forjada por sentimentos reais de organização (que não se confundem com excessos de limpeza, etc) é muito sadio.

Você é organizado? Ótimo!

Ainda não é? Procurem alguns artigos a respeito disso, aqui no blog, e aproveite!

Pois bem. Mas o que acontece com você quando alguém ou alguma situação te retira da programação de estudos pensada com antecedência ou inviabiliza seu sistema tão organizado e certinho?

Você se irrita até sua terceira geração?

Ah, caríssimos, realmente devemos contar, em nossa vida de estudos, com momentos em que nada podemos fazer a não ser flexibilizar nossa grade de estudos. Ou as vezes até deixar de estudar em dias sobrecarregados de circunstâncias excepcionais sobre as quais não detemos nenhum controle.

Quando isso acontece, ao invés de nos irritar devemos pensar em manter uma parte do dia para o estudo, ou ainda, dividir o estudo com tais tarefas quando conciliáveis.

Mas, é possível?

Claro que sim!

Apenas seja persistente e aguente a carga de excesso de trabalho e responsabilidade e concilie seus objetivos com tarefas que vão auxiliar aqueles que você ama (não raras vezes a sobrecarga de trabalho parte da própria família, de um problema de saúde) ou aqueles com quem você trabalho (pois há períodos de excesso também nas atividades laborativas).

Mas não se culpe ou se frustre com o sentimento de que "não está se preparando o suficiente".

Sabe o que eu descobri nos últimos tempos de estudo: Não é aprovado aquele que estudou, ininterruptamente, durante certo período, e sim, aquela pessoinha persistente e disciplinada, que estudou o quanto pôde e o fez com qualidade, mantendo ritmo e qualidade de vida, pelo período que for necessária.

Ou seja, no final - e por final eu me refiro à prova que te aprovará - não importará se você passou por problemas pessoais ou laborativos que te impediram de estudar por alguns períodos ou de manter o mesmo número de horas de estudo em certas situações, mas sim se em tais circunstâncias, você se conscientizou do seu projeto, flexibilizou seu horário e seguiu em frente.

Certamente é isso que te aprovará.

RESUMO DA ÓPERA - Por isso, caríssimos concurseiros e organizados de plantão, não nos estressemos com tais momentos e, antes disso, nos conscientizemos da importância de flexibilizar com coerência e de seguir em frente. Nada poderá nos impedir de alcançar nossos sonhos, e a vida é realmente muito curta para que a irritação de um dia transforme sua semana inteira em algo "péssimo". Não é mesmo?

ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI – Concurseira por vocação.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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RESENHA - VADE MECUM COMPACTO DA EDITORA SARAIVA

Para os concurseiros que gostaram do Vade Mecum que resenhamos anteontem, mas não querem ou precisam investir em uma obra tão completa e tão pouco podem abrir mão do melhor que oferece, que tal uma versão compacta com o melhor do Vade Mecum da Editora Saraiva?


Editora: Saraiva
ISBN: 9788502104525
Páginas: 1560
Edição: 5a
Ano: 2011

Na última terça-feira, tivemos oportunidade de conhecer os métodos e estruturas do Vade Mecum Integral da Saraiva, expostos por nossa articulista Raquel Monteiro.

Como ela bem disse, essa obra se mostra uma aquisição de grande valia para aqueles concurseiros sérios que sabem da importância de estudar Legislação atualizada e seus reflexos na aprovação em Concursos Públicos.

Pois bem.

Antes de tratar especificamente das funcionalidades metodológicas do Vade Mecum Compacto da Saraiva, gostaria de abordar um pouco mais a necessidade de conhecimento da Legislação para o projeto de aprovação em Concursos Públicos.

Porque precisamos conhecer as normas jurídicas (leis ou atos normativos) concernentes as temáticas exigidas pelo Edital, no ínterim do estudo para Concursos Públicos?

Ao contrário do que muitos poderiam pensar, não é por conta de um posicionamento adstrito às regras legais em absoluto desprezo às doutrinas que são criadas ao redor da Legislação.

Resumindo: não estudamos a Lei por mero formalismo ou burocracia.

Em um Estado Democrático de Direito, onde o primado da Lei como fonte de direitos e obrigações é evidente, entender o conteúdo legislativo é, antes de mais nada, garantir os próprios direitos e criticar as formulações normativas existentes, utilizando como sustento debates doutrinários e jurisprudenciais importantes. É fundamentar o estudo. É entender a base legislativa atual para pugnar, fundamentadamente, por melhoria na aplicação e mudança em prol da sociedade.

Muitos concurseiros desprezam essa realidade e pensam que a leitura de doutrinas (mesmo as mais referenciadas) exclui a necessidade de conhecer os textos legais. Mas antes de se excluírem, os estudos se completam e se otimizam, a ponto que - aliado a um estudo doutrinário de boa qualidade, cheguemos a analisar a Legislação com a criticidade necessária e exigida para os aplicadores do Direito e para os cidadãos em quaisquer áreas de atuação.

E é nesse contexto que um Vade Mecum de boa qualidade, bem estruturado, fisicamente usável e metodologicamente otimizado entra em cena.

Porque se estudar a Legislação é imprescindível, que o façamos com um material bem organizado e que reflita preocupação com a facilidade em sua utilização.

Sob esse aspecto, o Vade Mecum compacto da Saraiva demonstra as seguintes preocupações do Organizador:

. Boa estrutura da Legislação: As matérias afins se encontram alocadas em sequência, facilitando a procura.

. Referências legislativas (ou sumulares) completas e precisas: As referências se encontram na sequência do artigo de Lei, fazendo menções a respeito de súmulas existentes sobre a matéria ou artigos de Leis afins à temática abordada, de forma mais completa e precisa.

. Espaçamento entre as linhas adequado (seguindo a regra de apresentação em colunas - que é estética e padrão internacional para a configuração de Legislações): O espaçamento é acessível e permite uma leitura facilitada (e digo isso do alto dos meus óculos com 3 graus de miopia em cada uma das lentes - sic - trocando em outras palavras: é de extrema utilidade para o leitor - com uso ou não de lentes corretivas - que o espaçamento e estrutura visual do Conjunto de Leis permita uma visualização facilitada). Aliás, admito a hipótese de que o visual da Legislação a ser estudada (considerando o número de Leis que precisamos aprender e as várias repetições), permite a facilitação do próprio processo de aprendizagem, e nisso o Vade Mecum Compacto da Saraiva acerta, e muito.

. Tamanho: Não obstante o tamanho do Vade Mecum Integral da Saraiva seja simpático, como muito bem lembro nossa articulista Raquel Monteiro, o Vade Mecum Compacto preza pela facilitação no transporte e na postura física. Tem medidas menores e, portanto, é mais cômodo de ser carregado.

Mas então no que é diferente ao Vade Mecum Integral?

A versão compacta do Conjunto de Leis obviamente alberga uma quantidade menor de Leis, contudo, as normas jurídicas ali elencadas são as mais importantes e mais comumente utilizadas no ínterim do dia-a-dia do concurseiro ou mesmo do profissional do Direito. Eu mesma, enquanto estagiária de pós-graduação utilizo, e muito, o Vade Mecum compacto, pois sei que nele encontrarei todas as Leis que cercam minha rotina diária de trabalho.

Obviamente a estrutura física (as medidas de tamanho e peso) são também diferenciados, evidenciando uma preocupação dos organizadores em atender as diversas demandas acadêmicas e profissionais. Não se trata de ser mais simples, pois realmente alberga a Legislação necessária, mas sim de ser voltado à prática forense diária e o estudo acadêmico de importância mais evidente. A estrutura, metodologia e objetividade são , dessa forma, as mesmas do Vade Mecum Integral da Saraiva, abordado nessa semana.

RESUMO DA ÓPERA - Estudar a Legislação é imprescindível, e o concurseiro sério NÃO PODE, NUNCA, descuidar dessa realidade. Por isso, se preocupe em adquirir um Conjunto de Leis e Códigos que prime pela facilitação no uso, transporte, leitura e que procure agrupar e selecionar a Legislação com base em finalidades afins. O Vade Mecum Compacto da Saraiva é, certamente, um excelente material. Fica a dica!

ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é concurseira por vocação.

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