Notebook - Ferramenta de estudo muito útil

Há quase dois meses atrás descobri que a biblioteca da faculdade particular de Direito da cidade onde moro foi renovada, deixando para trás um passado de mediocridade para se tornar uma excelente biblioteca, com ótimas instalações e um acervo respeitável com dezenas de exemplares das edições mais novas dos melhores livros de Direito Constitucional, Administrativo, Tributário e por aí vai. Uma vez que a biblioteca é aberta a visitantes, não poderia dispensar essa ótima oportunidade de estudar em um ambiente planejado para isso e com a melhor bibliografia, então lá fui eu.

Logo nos primeiros dias notei que estudar nessa biblioteca utilizando o método tradicional de resumir tudo em um bloco de papel não seria tão prático. Tudo bem que esse método de estudo me serviu muito bem durante anos com muito sucesso, mas não é o mais eficiente por conta do tempo que perdia para anotar tudo o que achava importante anotar. Além disso, minha caligrafia não é das melhores e no final das contas estava encontrando dificuldades para entender algumas passagens dos meus resumos. Para resolver esse problema me rendi a tecnologia, tomei coragem, juntei umas economias e investi na compra de um computador portátil, de um notebook.

Já escrevi um artigo sobre esse assunto, mas resolvi hoje passar para vocês impressões amadurecidas por algumas semanas de uso intenso do equipamento, afinal de contas, não são poucos os concurseiros que se perguntam se vale a pena fazer esse investimento, visto que hoje esses equipamentos se tornaram bastante acessíveis.

Sinceramente, não sei como vinha estudado sem ter um notebook como ferramenta de estudo, visto que o ganho de produtividade é enorme. Sim, eu já estava acostumado a estudar com o auxílio do computador em casa, um computador de mesa comum, mas que por isso mesmo não podia ser levado para cima e para baixo, me obrigando a usar do bloco de anotações quando não estivesse estudando junto dele. Agora, com o notebook, aposentei de vez o bloco e ganhei mobilidade.

Se antes tendia a resumir ao máximo o que anotava, para ganhar tempo e ser um pouco mais eficiente, agora não preciso mais fazer isso e estudar resumos que não são mais telegráfico é muito melhor, mais prático e transmite mais informações. Se antes evitava ao máximo copiar passagens inteiras de livros, agora posso copiá-las rapidamente enquanto digito e isso, meus amigos, é muito bom, visto que os melhores autores já escrevem de forma sucinta e resumir o que já é sucinto acaba sendo uma temeridade. Agora, algo que tenho de agradecer é o curso de datilografia (sim, sou da época desses cursos) que fiz quando era adolescente e que me ensinou a digitar com os dez dedos, ou seja, muito rápido mesmo.

Assim, recomendo veementemente o uso do notebook como ferramenta de estudo, é investimento com retorno garantido em qualidade e eficiência de estudo. Agora, sim, me sinto confortável para dar algumas dicas para quem pensa em investir num desses equipamentos.

1 – Evite notebooks muito grandes, que são menos práticos para transportar. Prefira os modelos com telas entre 14 e 15 polegadas.

2 – Muito cuidado na escolha do notebook quanto ao quesito teclado. Procure um modelo com um teclado que seja confortável para suas mãos e no qual você digita com facilidade.

3 – Esqueça dessa história de comprar mochilas para notebooks, que dão muito na cara e acabam sendo um chamariz para ladrões. Prefira uma luva de neoprene para proteger o equipamento e o transporte em uma mochila comum ou dentro da bolsa no caso das concurseiras.

4 – Evitem a todo custo notebooks com processado Celeron, pois são ultrapassados e lentos, apesar de serem mais baratos, mas não valem a pena mesmo.

5 – Faça sempre backup de seus arquivos de resumo em uma pendrive, nunca dê chance para o azar de perder tudo.

6 – Notebooks são equipamentos delicados que devem ser transportados com cuidado e SEMPRE desligados, nem que seja de uma mesa para outra, sob o risco de danificar o disco rígido.

7 – Finalmente, muito cuidado com a bateria do notebook, que são peças caras e se mal utilizadas podem se tornar em dor de cabeça em pouco tempo. Leia com atenção o manual do seu equipamento para saber como utilizá-la da melhor forma e de maneira a maximizar sua vida útil.

Sobre a possibilidade de uso de um netbook ao invés de um notebook, bem, isso é assunto para o artigo de amanhã, quando também darei algumas dicas de como comprar esse esses equipamentos pelo melhor preço.

Resumo da ópera – O concurseiro sério deve otimizar seus estudos utilizando de toda e qualquer ferramenta que tenha disponível. Muitas vezes um investimento mais pesado como a compra de um notebook pode se revelar muito compensador em termos de ganho de eficiência de estudo, nem que para isso seja preciso recorrer ao crediário de 12 vezes.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.




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Sobre o CESPE ...

O concurseiro leitor do blog Bernardo José postou a seguinte mensagem no shoutbox:

Gostria de aproveitar e fazer uma enquente aqui. Na cespe voce chuta mesmo (go big) ou deixa em branco ???

Acho que esse tipo de questão é muito pertinente e que não tem uma resposta definitiva, visto que a banca está sempre mudando, bem como os concurseiros que encaram as provas preparadas por ela. O que não muda é a necessidade de ter uma estratégia para quando se for encarar o CESPE em uma batalha na guerra dos concursos públicos.

Vou então dar minha opinião pessoal sobre o assunto, dizer como enfrento a banca.

Para quem ainda não sabe, o dilema com o CESPE se dá por conta do famoso “mata mata”. Explico. Geralmente, as provas dessa banca são constituídas por algumas dezenas de afirmações que devem ser consideradas falsas ou verdadeiras pelos candidatos. O problema é que cada resposta errada anula uma resposta certa. Ou seja, em uma prova de 50 questões, por exemplo, se você errar 25 delas e acertar 25, terá nota final zero, visto que os erros anularam os acertos. Algumas provas podem ser mais boazinhas, nas quais cada acerto é apenas anulado por dois erros. Nesse cenário é muito complicado do concurseiro chutar a resposta de uma afirmativa que não tem certeza ou não tem a mínima ideia se está correta ou não.

Basicamente, tenho três estratégias para lidar com o “mata mata” do CESPE.

ESTRATÉGIA 1 – Quando vou fazer uma prova da banca para a qual estou muito bem preparado e tenho certeza absoluta da resposta da grande maioria das questões, simplesmente não chuto nadinha de nada. A ideia é que se me garanto quanto a um grande número de acertos e mínimo de erros, não vou comprometer esse bom resultado chutando algumas questões.

ESTRATÉGIA 2 – Se na prova encontro uma série de questões que sei que a grande maioria dos concurseiros irão estranhar, como aconteceu recentemente numa prova da ANAC com uma série de questões sobre o Manual de Redação da Presidência da República, analiso com cuidado as questões de muitas acabo chutando quando tenho pelo menos 70% de certeza quanto à resposta.

ESTRATÉGIA 3 – Se a prova está muito difícil ou tem questões muito trabalhosas de serem resolvidas, especialmente de matemáticas, estatística ou raciocínio lógico, então deixo elas quietinhas sem resposta e gasto meu tempo no restante da prova, evitando chutar suas respostas, visto que em matemática ou se sabe a resposta ou não se sabe, não dá para “achar” nada.

Resumo da ópera – Lidar com o CESPE é mais que uma necessidade, é uma arte. Quem já enfrentou a banca sabe como é, quem nunca enfrentou é bom ir se preparando. De qualquer modo é sempre legal saber como outros concurseiros lidam com ela. Por favor, responda à enquete que está no topo da coluna fixa da direita e vamos ver como os leitores desse blog lidam com essa questão.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

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O natal chegou ... surtou?!

Minha mãe costuma dizer que para ela a época do natal começa quando os supermercados começam a vender panetones, algo que ela verificou ter começado a acontecer na semana passada. Daqui para diante começaram a pipocar na televisão os indefectíveis papais noeis, as cenas de ceias familiares alegres e festivas, os lançamentos de produtos, as sugestões de presentes e por aí vai. Enfim, o clima de final de ano já se anunciou e começa a se fazer sentir.

Muitos concurseiros dão sinais de estarem embarcando nesse clima de “dingon bells” e ensaiam análises de como foi seu ano de luta, qual o saldo de vitórias e derrotas, alguns comemoram, muitos começam a se desesperar, …

Parem tudo!

Gente, que ideia estúpida é essa?! O final do ano ainda está longe e a luta continua!

Claro que o comércio quer começar o natal ainda em outubro, afinal de contas isso significará mais vendas e mais lucro. Agora, concurseiros só têm a perder ao embarcar nessa história de que o ano já terminou, que já é hora de contabilizar ganhos e perdas, que o negócio é esperar o próximo ano para continuar lutando.

Considerando, muito bondosamente que os concurseiros merecem pelo menos dez dias descanso para as festas de final de ano, digamos que entre o dia 23 de dezembro e o dia 3 de janeiro (acho que rolam dez dias nesse intervalo), ainda temos, praticamente, três meses de tempo hábil para estudar e prestar concursos, um trimestre, um quarto ou 25% do ano, ou seja, o natal para os concurseiros ainda está longe, muito longe, mas muito longe mesmo.

Há na praça diversos concursos com inscrições abertas e provas para novembro e dezembro. Outros tantos concursos serão lançados nas próximas semanas com provas marcadas para antes do natal. Ou seja, não é por falta de concursos que os concurseiros podem achar que só no ano que vem para continuar sua luta.

Agora, para quem tem provas marcadas ou previstas para janeiro ou fevereiro do no que vem, como é o meu caso, aí que o final do ano não chegou mesmo e o desejo deve ser para que ainda demore muito para chegar, porque se tem de estudar muito, muito mesmo.

Resumo da ópera – Não caia nessa armadilha de que o final do ano chegou só porque já é possível comprar panetones no supermercado. Ainda há muito tempo antes da “noite feliz” e do “adeus ano velho, feliz ano novo” para o concurseiro sério estudar e prestar concursos. Então, gente, cabeça fria e olho nos livros.

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A esperança que se renova a cada manhã

Estamos finalizando mais um ano. Setembro praticamente já acabou. Outubro, novembro e dezembro, logo, logo estarão batendo à nossa porta. Creio que seria o momento propício para começarmos a refletir o que fizemos, o que se viveu em mais um ano que se passou.

E em meio a tantas dificuldades, provas, batalhas, suor, muitas, mas muitas vezes lágrimas, esquecemos de algo que nos mantêm vivos nessa luta de concursos. Algo que, para muitos já está empoeirada; para outros é muito utilizada: a esperança.

Esperança de dias melhores, de choro sim, mas de alegria ao receber o tão esperado telefonema, telegrama, de ver nossos nomes na lista de aprovados.

Pode ser que, como eu, por enquanto, nada significativo mudou em termos de posse em um cargo público. Pode ser que você tenha sido aprovado em vários concursos, mas esteja aguardando pacientemente a hora de ser chamado.

Ontem, ao conversar com uma querida amiga sobre um fatídico episódio que lhe ocorreu, disse que muitas vezes não entendemos o porquê de termos que sofrer, aguardar, esperar e, muitas vezes, pensar que não evoluímos, avançamos. Que estagnamos no botão “stop” ou como o nosso amigo Charles diz, no “pause” da vida.

Contudo caríssimos amigos concurseiros, a esperança, essa, sem dúvida é a última que morre. Batalhas são vencidas, porém a guerra não. Sempre haverá novas batalhas onde o sonho de ser empossada em um cargo público pode finalmente se concretizar. Tudo que ocorre em nossa vida acontece no tempo certo. Lembre-se sempre disso.

Em novembro passarei por três provas que poderão decidir meu futuro em 2010. O futuro a Deus pertence, mas sem dúvida nenhuma virarei o ano com as esperanças renovadas.

Resumo da ópera - É hora de refletir. Ver o que fizemos: o que acertamos e o que erramos nesse tempo de 2009 que já se passou. Não tenham medo de mudar para melhor. Inovem, refaçam, se esforcem, pois “tudo vale a pena se a alma não é pequena”.

Jerry Lima, um Concurseiro Profissional.

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CLIPE DO DIA



Adoro os dois compositores, tanto Renato como Gabriel. A música é profunda e verdadeira.

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COLUNA DA RAQUEL - Com um pé na cozinha

Olá, concurseiros!

Mais uma vez, como leitora que sou desse blog há anos, fui olhar o shoutbox e me identifiquei com uma situação que acometeu uma concurseira. Ela está muito próxima à data de uma prova. Seu corpo e mente estão em ritmo acelerado, o que nela produz imenso cansaço.

Por essa razão, hoje eu não venho ensinar técnicas de estudo, como otimizar o tempo ou coisa parecida. Venho propor que vá relaxar. Parece estranha uma proposta como essa vir de uma concurseira séria. Veja bem, isso só servirá para quem está estudando feito louco, que dorme, acorda, come, toma banho pensando em estudo. Depois de muito tempo nessa rotina estafante, a gente precisa aprender a desenvolver mecanismos para relaxar. Enfim, estou falando de ter lazer uma vez por semana e de forma moderada.

O corpo humano não é máquina. Estamos cansados de ouvir isso dos médicos, amigos e familiares. Chega a ser chato ouvir tamanho clichê. Muitos nos mandam desestressar, mas temos uma tonelada de responsabilidades indelegáveis e inadiáveis. É algo difícil, pois concurseiro vive com calendário apertado e vive pedindo a Deus um diazinho a mais para ver mais matéria. Vivemos pedindo um dia com mais de 24 horas (risos).

Ocorre que nosso organismo somente suporta pressão de qualquer gênero que seja até um determinado limite. Atingido tal ponto, entra-se em colaspo e muita gente adoece. É terrível, pois dá vontade de estudar, mas não se consegue. Por isso, reitero, que precisamos de uma atividade que não esteja relacionada aos estudos para poder proporcionar um recarregamento de energias, pelo menos uma vez por semana. Eu, por exemplo, faço isso aos domingos. Nesse dia, nunca penso em estudar e passeio ou faço alguma coisa prazeirosa.

Daí, você deve estar se questionando: "essa moça está louca, pois eu não tenho dinheiro para ficar saindo por aí esbanjando. Sou concurseiro(a) e emprego minhas suadas economias na minha preparação". Bem, existem diversões que não necessitam disto. Parques, praças, museus com entrada franca são boas sugestões para você. Eu, por exemplo, gosto de me aventurar na cozinha, de vez em quando, testando receitas novas. É uma tarefa legal e não é muito onerosa. Afinal, todo mundo precisa comer alguma hora (risos).

Resumo da Ópera - Às vezes, é preciso dar 1 passo atrás para poder dar 4 passos à frente. Descansar é uma questão de estratégia e de manter uma reserva energética no corpo e na mente. Aproveite o seu domingo e bon appetit!

Aqui vão alguns sites de receitas:

www.topsecretrecipes.com (esse precisa de tradução)
www.cybercook.terra.com.br
http://maisvoce.globo.com/culinaria.jsp?id=11435 (essa receita é uma delícia)

Raquel Monteiro é uma legítima concurseira carioca.

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Buchas de canhão

Sempre que falamos de concursos públicos com uma multidão de candidatos, comentamos que a maioria é “bucha de canhão”. Daí que esses dias, depois de eu mesmo usar essa expressão, ter ficado curioso para saber sua origem. Fui pesquisar e por incrível que pareça não foi fácil descobrir sua origem, mas consegui.

Antigamente, na época dos canhões carregados pela boca, o processo de municiamento dessas peças de destruição era feita da seguinte forma. Primeiro era introduzida pela boca do canhão uma certa quantidade de pólvora, que então era compactada com cuidado com a ajuda de um bastão. Então era introduzida uma esfera de metal ou pedra. Finalmente era introduzida uma bucha de algodão ou linho, que era socada com cuidado para vedar o interior. A função da bucha é evitar que os gazes formados na queima da pólvora escape antes de atingir a pressão crítica necessária para expelir a esfera de metal ou pedra. Quando tudo explode e o canhão cospe sua carga mortífera em meio a uma nuvem de fogo, a bucha pega fogo e se desfaz no ar antes de atingir o alvo, como acontece com a esfera que serve de projétil.

Concurseiros sérios são como os projéteis, as bolas de aço ou pedra que efetivamente acertam o alvo, que é a conquista de cargos públicos. As buchas de canhão são os falsos concurseiros e concurseiros despreparados que somente engrossam o número de inscritos, mas que no final servem apenas para viabilizar os concursos, pois não têm condições de, efetivamente, concorrer de verdade a uma das vagas oferecidas.

Temos na praça um dos concursos mais famosos do país, o da Receita Federal para Auditor Fiscal. Esse concurso já faz parte da mitologia popular como sendo um dos melhores trabalhos do país, mais bem remunerados, sonho de milhões de brasileiros. O que muita gente não tem consciência é de que esse concurso é também muito difícil e aguardado por concurseiros muito sérios que vêm estudando há muito tempo como se não houvesse outra coisa no mundo que valesse a pena fazer. No final das contas 99% dos candidatos será apenas bucha de canhão, nada mais.

Resumo da ópera – Se você está lendo esse blog já é uma boa indicação que você não quer engrossar a fileira dos bucha de canhão dos concursos públicos. Então, meus amigos, mãos a obra e estudem muito, mas muito mesmo, muito seriamente.

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Concurseiro, humm, vagabundo, isso sim

Ontem recebi um e-mail de desabafo de um concurseiro leitor no blog, que numa passagem dizia o seguinte:

“Já tinha ouvido reclamações de muitos concurseiros de como as pessoas têm um certo preconceito por nós e tendem a nos ver como vagabundos, mas não imaginava que isso fosse tão comum mesmo entre pessoas da família e amigos próximos, gente que vê o quanto estudamos, do quanto abrimos mãos para poder estudar. Ninguém nunca me chamou de vagabundo na cara, mas fazem isso nas estrelinhas em comentários que ouço aqui e ali. Enquanto estudava sem passar em concurso nenhum era chamado de vagabundo, agora que já passei em dois concursos que ainda não tiveram nomeações publicadas, sou vagabundo mentiroso. Tenho certeza de que depois da posse, serei chamado de vagabundo corrupto. Isso chateia”.

É, meus amigos, que atire a primeira pedra quem nunca foi chamado direta ou indiretamente de vagabundo só porque optou por estudar seriamente para concursos públicos. Se você já pegou sua pedra para atirar, saiba que você já foi, sim, chamado várias vezes de vagabundo, só que não sabe, não ouviu, mas que foi chamado, foi.

No Brasil, infelizmente, estudar nunca foi e ainda não é muito valorizado, apesar das coisas estarem melhorando. Exceto entre quem fez curso superior logo em seguida ao ensino médio, o estudo não é considerado uma forma de trabalho, não é visto como investimento, mas como desculpa para não trabalhar e ganhar o próprio sustento. Claro que há aquele “papo de boca pra fora” de que o estudo é importante, de que deve ser valorizado e tal, mas no fundo essas pessoas acham que estudo só é bom quando não atrapalha a pessoa de trabalhar, como fazer faculdade ou algum curso a noite enquanto se trabalha durante o dia.

O concurseiro que opta por estudar em temo integral está fadado a sofrer esse preconceito, a ser sempre visto com um quê de dúvida se não estará usando o estudo como desculpa para evitar o trabalho. Ou seja, além de ter de enfrentar as dificuldades normais de estudar com seriedade para concursos públicos cada vez mais difíceis e concorridos, dificuldades essas que estão longe de serem poucas, os concurseiros também têm que saber lidar com esses olhares e comentários preconceituosos, carregados de altíssimo potencial de minar a motivação.

O pior é que é verdade que a pecha de vagabundos não existe somente enquanto estudamos sem ainda ter garantido nenhuma vitória ou enquanto a vitória não se realiza com a nomeação, nada disso, nos acompanhará também após a posse. Quantas vezes já não ouvi comentários do tipo “servidores públicos são todos uns vagabundos, atendem mal, trabalham pouco e ganham fortunas”.

Resumo da ópera – Se cada comentário negativo feito a nosso respeito fosse revertido em um real em nossas contas bancárias, podem ter certeza de que o saldo disponível seria bastante gordo. Então, concurseiros, não esquentem a cabeça por conta disso, não deixe que esses comentários minem sua motivação. O que importa é que nós saibamos o quanto estudamos seriamente, que nós mesmos não nos consideremos, no fundo, vagabundos. Se temos consciência de que lutamos com seriedade, não será a opinião contrária de ninguém que terá mais importância.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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Economia Brasileira Contemporânea – Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos e outros – Editora Atlas – 2002 - Usado em excelente estado – Novo custa R$74, estou vendendo por R$40. A edição mais atual desse livro é de 2005 e não mudou muita coisa, ótimo para estudar economia para concursos da área fiscal e outras que exigem a matéria. Esse livro é adotado por muitos curso de graduação de Economia e Administração.

Manual de Economia - Equipe de Professores da USP - Editora Saraiva - 2005 - Usado em Excelente estado - Novo custa R$114, estou vendendo por R$70. Essa é a edição mais atual desse livro, que é um introdutório para Economia muito bom e também utilizado em diversos cursos de graduação de Economia e Administração. O legal é vc começar estudando por esse e então passar para o "Economia Brasileira Contemporânea".


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Estudar, cair, levantar!

Olá concurseiros!

Olhando o shoutbox dessa semana, vi o desabafo de uma concurseira que se sentia muito triste por ter perdido o seu cãozinho. Passei por algo semelhante recentemente. Perdi minha querida avó em maio desse ano, no meio de um furacão de estudos, proximidade de duas provas importantes.

Assim como ocorreu com a concurseira em questão, foi um tremendo chacoalhão em minha vida. Pensei muito a respeito de minhas prioridades, do tempo que deixei de aproveitar ao lado dela para poder estudar. Foram os meses mais tristes da minha trajetória concurseira.

Acabei me prejudicando porque não conseguia me concentrar e desviar meus pensamentos da ausência de um ente tão querido e importante em minha vida. Bem, claro que sei que a morte é um evento certo, ainda mais de um idoso, mas sempre nos pega despreparados. O fato é que eu tentava estudar, mas sempre me pegava chorando de saudades.

Não preciso dizer que o resultado das provas não foi muito bom. Pelo menos, posso dizer agora que estou me reerguendo e aceitando melhor a dinâmica da vida. Com isso, percebo também que não adianta muito me martirizar porque nada vai mudar. Além disso, lutar por um bom futuro é algo que temos de fazer, por mais duro que seja.

A batalha diária dos concursos exige sacrifícios, ausências, prazeres postergados. Deixamos de ver nossos namorados, amigos, de ir a praia, passear, gastamos dinheiro com livros, pós-graduação em vez de viajar, nos embelezar, comprar livros não técnicos, almoçar com nossos entes queridos. Melhor pensar que esse é o preço a pagar por dias futuros melhores.

Resumo da Ópera - Olhando agora com bom humor, percebo que a vida concurseira é estudar, cair, levantar como nesse vídeo engraçado aqui:



Não vamos beber, mas vamos estudar e, quando cairmos, que levantemos! A vida é cheia desses altos e baixos, isso não é novidade. Pense que nossos entes queridos iriam gostar de ver nosso sucesso. Vamos batalhar!

Raquel Monteiro é uma legítima concurseira carioca.

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O Teste do marshmallow

Em uma universidade norte-americana, com parte de um projeto de pesquisa, fizeram um experimento psicológico muito interessante com uma série de crianças. Elas eram colocadas em uma sala vazia contendo apenas uma mesa e uma cadeira, diante delas um prato com um único e apetitoso marshmallow (um tipo de doce gringo). A pesquisadora que as levava para a sala dizia que o marshmallow era delas, que se o quisessem comer poderiam, mas que se quando ela voltasse à sala encontrasse o marshamallow, daria mais um para a criança ... em suma, a criança teria de escolher entre o prazer imediato de comer o doce ou passar vontade por algum tempo para comer dois doces quando a pesquisadora voltasse. Enquanto isso, uma câmera escondida filmava suas reações ...



Sejam sinceros, esse experimento tem tudo a ver com a luta dos concurseiros sérios por uma vaga no serviço público, não é mesmo?! Vejamos.

O marshmallow solitário que recusamos comer são as coisas que poderíamos ter “aqui e agora” caso estivêssemos trabalhando com qualquer coisa ao invés de passarmos meses a fio estudando para concursos públicos. Olhe ao seu redor que você verá isso acontecendo. É gente comprando automóveis, eletrônicos, casando, montando casa, viajando. Tudo bem que fazem isso à custa de muito sacrifício e parcelado em trocentas vezes, mas estão fazendo.

Quando alguém decide se tornar um concurseiro sério, está abrindo mão do prazer imediato em nome de um prazer maior no futuro, em nome dos dois marshmallows que premiarão todo o tempo que se abriu mão de consumir e ao invés disso se estudou, de todo o sacrifício, de todas as dúvidas, incertezas, tristezas, força, motivação.

Vocês notaram a agonia das crianças querendo absurdamente comer o doce naquele momento, mas por conta da promessa de ganhar outro doce se recusaram o prazer imediato? Podem ter certeza de que as pessoas vêm em nós uma agonia parecida.

Para aquelas crianças, aqueles poucos minutos duraram uma eternidade. Ela se viravam e remexiam na cadeira, olhavam para os lados, namoravam o marsmallow imaginando o prazer que teriam ao comê-lo, batiam no braço, se frustravam, se entristeciam. Concurseiros solitários conhecem muito bem como o tempo escorre lentamente nesse período de luta, escorre lentamente a maior parte do tempo, mas passa rápido como um relâmpago quando as provas se aproximam.

Mas então a espera termina, a pesquisadora entra na sala e as crianças são recompensadas. Alegria. É assim que será quando formos empossados.

Resumo da ópera – Se uma imagem vale por mil palavras, um vídeo como o que abre esse artigo vale por um milhão delas, então assista-o novamente algumas vezes e nunca mais se esqueça dele.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

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Quando é preciso dar um tempo

Estudar para concursos públicos não é fácil, disso já sabemos e vivo comentando aqui no blog. Quando optamos por estudar sério para vender essa guerra, deixamos muitas coisas de lado, damos um pause em nossas vidas, literalmente passamos a acordar pensando em concursos públicos e a dormir pensando em concursos públicos … e também a sonhar com concursos públicos algumas várias noites, mas disso já sabemos e também vivo falando aqui. O problema é quando o nível de intoxicação atinge níveis críticos.

Quem visita ou trabalha em áreas radioativas, como usinas nucleares, minerações de minerais radioativos e correlatos, usa um tipo de crachá especial que vai medindo a radiação iônica que vai sendo acumulada com o tempo, mudando de cor e/ou apitando quando é hora de quem o está usando sair daquela área para evitar intoxicação e prejuízos à saúde. Infelizmente, não existe algo parecido para concurseiros, então temos mesmo é de ficar atentos para possíveis sinais de intoxicação.

Como acredito que o preventivo é muito melhor, mais eficiente e fácil que o curativo, de vez em quando tiro alguns dias para ficar completamente afastado de coisas que podem me intoxicar. Nessa fase concurseira da minha vida, essas coisas são apenas duas, concursos públicos e computadores. Esse final de semana, melhor, de sexta a ontem (domingo) foi a vez de ficar 72 horas afastado dos concursos públicos.

Como semana passada foi muito corrida e com vários contratempos, acabei não tendo tempo de programar a postagem automática de artigos no blog no final de semana, sorry por isso, mas permaneci fiel a minha proposta de ficar esse tempo longe dos livros, dos web sites concurseiros, até evitei pensar sobre concursos públicos.

O que fiz nessas 72 horas? Descansei, dormi a tarde, organizei os arquivos no computador, fui jogar tênis com os amigos, ajudei minha namorada a montar um abajur modernoso que tem umas duas dúzias de peças, saí com ela para passear com o cachorro, exercitei meus dotes culinários e outras coisitas nada a ver com concursos públicos.

Sei que muita gente torce o nariz para esse tipo de afastamento temporário compulsório da guerra concurseira, que acham perda de tempo, arriscar perder o foco e desmotivar. Bem, é claro que não compartilho dessa opinião. Acho que é o contrário, que não dar um tempo na guerra dos concursos públicos é que será uma perda de tempo e arriscar perder o foco e desmotivar-se. Se até em guerras bélicas os soldados têm licenças para ir para longe do fronte de batalha para esquecer um pouco da guerra que os aguarda daqui a alguns dias, então por que concurseiros não podem, ou melhor, não devem fazer o mesmo?!

Resumo da ópera – Muitas vezes 72 horas de trégua valerão ouro em sua luta na guerra dos concursos públicos. Um guerreiro descansado e tranquilo vale mais que vários guerreiros cansados e bitolados. Pense nisso.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

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Acho que será alívio

Anteontem foi postado no shoutbox do blog a seguinte mensagem:

viniciusaugusto22: SUGESTÃO de tema: O Sabor e a sensação DELICIOSA de passar em concurso. E como disse um palestrante: depois que vc passa vc cresce uns 15 cm de altura rs rs .

Infelizmente ainda não posso dizer como é essa sensação, visto que apesar de estar na lista de aprovados de alguns concursos, ainda não fui empossado em nenhum. Daí vocês podem perguntar se isso já não é motivo de alegria … sinceramente, para mim não é, não. Digo isso por que acredito que a vitória somente se dá no momento da posse, antes disso é apenas expectativa de vitória.

Conheço vários concurseiros que já foram nomeados e empossados, e as reações deles foram as mais diferentes. Alguns choraram de alegria, outros de alívio, alguém literalmente soltaram foguetes, outros fizeram o maior carnaval, alguns reagiram com indiferença, teve até caso de tristeza por não ser a posse no cargo desejado.

Tudo bem que a alegria está presente em 90% dos casos, mas acho que, no fundo, a maior sensação é de alívio. Alívio de ver seus esforços finalmente recompensados. Alívio por poder deixar para trás tanto tempo de incerteza, de dúvida na própria capacidade, de dúvida de parentes e amigos. Acredito, também, que com esse alívio será muito mais fácil continuar estudando para abocanhar cargos e remunerações melhores.

Mas é mais ou menos como ficar imaginando como será a sensação de ganhar na Megasena acumulada tendo apenas um bilhete no jogo e alguns dias para o sorteio dos números mágicos. Pode-se montar dezenas, centenas de cenários, imaginar o que fazer no minuto seguinte ao conhecimento de ter nas mãos milhões de Reais, o que fazer no dia seguinte, mas no final é tudo imaginação e quando a coisa realmente acontece, o negócio é bem diferente.

Se pensarmos bem, não é lá muito saudável ficar pensando em como será quando se ver o próprio nome no edital de posse dos concursos públicos. Esse tipo de pensamento traz ansiedade, algo nada aconselhável para concurseiros sérios, visto ser a ansiedade um dos grandes inimigos do estudo de qualidade.

Tudo bem que de vez em quando é até motivador pensar nesse assunto, mas de vez em quando, e na hora certa. Não torne esse tipo de pensamento em uma fuga da realidade.

Resumo da ópera – Não se preocupe em como será a sensação que você sentira ao saber e ao ser empossado em um cargo público, porque se você está estudando com seriedade é garantido de você sentir na pele tudo isso.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

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CLIPE DO DIA

Essa é a performance do Blue Man Group que foi usada recentemente no comercial de uma grande operadora de celular, se chama "Drumbone". Muito legal.

Road block

Existe um reality show norte-americano muito interessante chamado "The Amazing Race", no qual os competidores jogam aos pares (irmão com irmã, pai com filho, marido com esposa), cada par é uma equipe, e as equipes têm de disputar uma corrida ao redor do mundo viajando de país em país enquanto fazem provas muito divertidas. No final a equipe vencedora ganha o tradicional um milhão de dólares. Pois bem, lá pelas tantas dessa corrida existe o chamado "road block" (bloqueio de estrada), que é uma ocasião onde qualquer equipe pode escolher outra equipe que esteja atrás para realizar uma prova adicional para os atrasar.

Na guerra dos concursos públicos também temos alguns "road blocks" que não são colocados em nosso caminho por outros concurseiros, mas por nós mesmos, por outras pessoas ou, simplesmente, pelas próprias circunstânicas. Quando encontramos um deles, ahhh, meus amigos, o atraso nos estudos é uma certeza.

Essa semana estou enfrentando um "road block" que em parte é causado por questões familiares, mas também por questões profissionais-financeiras. Se de um lado tenho de dar a mão para meus familiares em uma questão importante, que apesar disso não é grave ou danosa, de outro surgiu-me uma proposta de um trabalho freelancer com ótima remuneração que me tomou terça, ontem e tomará todo o dia de hoje, algo irrecusável.

Claro que nenhum concurseiro sério gosta de ver seu planejamento de estudos atrasado por qualquer tipo de "road block" que seja, afinal de conta atrasos atrasam muito, tumultuam os estudos, demandam esforço e tempo para serem compensados. Só que muitas vezes não podemos contornar os "road blocks" e o melhor que podemos fazer é elaborar um controle de danos o mais eficiente possível para minimizar os estragos.

Eu, por exemplo, consegui antecipar semana passada parte do planejamento de estudos dessa semana, o que já me deu uma certa tranquilidade, além disso dei uma vitaminada no planejamento para semana que vem que irá compensar o que não estudei essa semana, apesar de ter certeza de que será uma semana bastante cansativa. No final das contas terei estudando tudo o que planejei estudar, feito minha parte das questões familiares e também terei ganhado uma graninha legal que permitirá me dar um belo presente de natal.

Resumo da ópera- Quando surgem "road blocks" em nosso caminho não adiata esbravejarmos, pularmos, xingarmos, reclamarmos, não, nada disso, temos é que fazer o controle de danos, lidar com a situação da melhor maneira possível e ponto final. Se você puder antever e evitar algum "road block", ótimo, mas como muitas vezes isso é impossível você também não deve se martirizar por isso.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

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CLIPE DO DIA


Cena final do filme Dirty Dancing com a música "The Time of My Life" na voz de Bill Medley e Jennifer Warnes. Um pequeno tributo ao ator Patrick Swayze (1952-2009) .

A longa espera

Todo concurseiro em seus primeiros meses de estudos vive a doce ilusão de que sua luta na guerra dos concursos públicos será mais rápida, fácil e limpa do descobrirá ser depois de passada essa “lua de mel”. É uma fase agradável, não vou negar, onde os planos feitos parecem mais próximos do nosso alcance do que estão na realidade, como uma miragem no deserto. Lutamos com a coragem dos incautos, fazemos planos como quem sabe que o bilhete da loteria que acabou de comprar será o premiado.

Só que o tempo fica de butuca, aguardando o momento certo para nos brindar com um delicioso e gelado balde de realidade. Quando a fase da “lua de mel” acaba e descobrimos que teremos de estudar muito mais e por muito mais tempo para podermos realizar o sonho da nomeação e posse, bem, esse momento não é nem um pouco agradável. Na verdade, esse momento é um divisor de águas entre os concurseiros sérios e os falsos concurseiros. Se após o momento dessa de tomada de consciência o concurseiro sai fortalecido e ainda mais decidido a lutar até a vitória, custe o que custar, então é um concurseiro sério. Agora, se o concurseiro desanimar e decidir por usar o estudo para concursos públicos como cortina de fumaça para ter um pouco de paz enquanto não decide o que realmente vai fazer da vida, daí é um falso concurseiro.

O concurseiro sério não deixa de sonhar, nunca, mas sabe que seus sonhos não terão realização imediata e gratuita, nada disso, demorarão um pouco e custarão caro em termos de estudos, motivação, paciência e tenacidade. E isso é algum problema para ele? Nunca, só deixa a vitória mais doce e o prêmio mais apetitoso.

Isso tudo não significa que o concurseiro sério não possa ou não deva ficar algo desanimado de vez em quando com a demora em vencer. Nada disso. Somos seres humanos e de vez em quando essa espera bate pesado em nossa motivação. Não devemos lutar contra esse tipo de sentimento, devemos, sim, saber lidar com ele. É mais ou menos como numa longa caminhada em que de vez em quando nos deparamos com algum morro alto com uma subida pra lá de acentuada. Há como lutar com a subida? Esbravejar, ficar deprimido, desmotivado, irá tornar a subida mais leve? Nunca. O melhor que podemos fazer nesse momento e abaixar a cabeça com resignação e subirmos um passo de cada vez, devagar, mas sempre. Assim, quando menos esperamos, estamos no topo do morro, momento em que a dureza da subida nem parece que foi assim tão dura.

Resumo da ópera – Paciência é a chave de uma luta mais tranqüila e menos penosa, meus amigos. Devemos ser pacientes conosco mesmo, termos consciência de que apesar de angustiante a espera é para todos, portanto, é apenas mais uma dificuldade a ser superada. Quando se pensa assim, tudo fica um pouco mais fácil, algo que é sempre bem vindo.

Charles Dias é o Concurseiro Solitário.

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CLIPE DO DIA



Um cover muito legal dos sucesso do Coldplay, "Viva la vida", pela banda Dirty Heads, muito legal.

Quem não chora não mama

Faz algum tempo foram publicadas as notas preliminares da prova escrita do concurso da ANAC, no qual concorri para os cargos de analista e técnico administrativo, e logo em seguida foi aberto o prazo para a interposição de recurso quanto a correção das questões abertas. Pois bem, não concordei com a correção das minhas provas para ambos os cargos e gastei todo um dia escrevendo os recursos, onde argumentava sobre minha discordância e da necessidade de revisão da nota. Os dias passaram e ontem, finalmente, foi divulgado o resultado dos recursos e fiquei muito satisfeito em saber que ganhei pontos em ambas as provas.

Recursos existem para que quem se sente injustiçado pela banca nas provas de um concurso público possam expressar seu descontentamento e os argumentos a favor de sua causa. É com essa ferramenta que podemos anular questões erradas ou com múltiplas respostas corretas e também pleitear a revisão da correção de provas abertas (escritas).

Muitos concurseiros simplesmente ignoram os recursos e seu poder de modificação dos resultados de um concurso público. Tenho certeza de que não são poucos os concurseiros que morreram no “não passei por um ponto” porque não souberam usar dos recursos para virar o jogo … sei disse com conhecimento pessoal de causa, infelizmente. Outros tantos concurseiros até interpõem recursos, mas não os tem acolhidos por argumentarem coisas absurdas ou por escreverem argumentações pobres, carentes de comprovação ou mesmo absurdas.

O recurso é um documento oficial e como tal deve ser muito bem pensado e escrito. Preparar um recurso não é escrever qualquer coisa que venha pela cabeça, nada disso, é primeiro ordenar seus pensamentos, montar uma estratégia de argumentação, escrever tudo com muito cuidado e clareza. Quando o recurso é bem feito e embasado, são muito grandes as chances de ser acatado, totalmente ou em parte, beneficiando seu autor.

Se vale a pena queimar as pestanas para escrever um bom recurso? Para vocês terem uma ideia, nesse concurso da ANAC, para o cargo de técnico, minha nota preliminar na prova escrita foi de 7,72 pontos, que somada a nota que obtive na prova objetiva me garantiu a 53a posição na classificação preliminar. Com o recurso ganhei 1,07 pontos na prova objetiva e saltei para a 40a posição na classificação final, empatado com quem está na 39a posição … e você acha que ganhar 13, possivelmente 14 posições dependendo dos critérios de desempate, é pouca coisa?!

Resumo da ópera – O concurseiro sério deve saber usar todas as armas que tem a sua disposição para chegar o mais perto possível da vitória na guerra dos concursos públicos. Desprezar uma arma poderosa como os recursos de prova não pode nem ser cogitado, muito menos executado.

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CLIPE DO DIA



O clipe de hoje é da apresentação da polêmica Lady Gaga no MTV Video Awards 2009.

Mas que banca de concursos é essa?

Dias atrás foi publicado o edital para o concurso público da DERSA, uma empresa pública paulista do setor rodoviário. Pois bem, dei uma olhadinha e me interessei bastante por um dos cargos, que apesar de ter um número reduzido de vagas oferecidas, apenas três, é para candidatos com curso superior com diploma em Economia ou Contabilidade, sou economista, edital muito próximo do que venho estudando para o Banco Central e local de trabalho em São Paulo. Mas dei apenas uma olhada superficial no mesmo por conta da falta de tempo.

Pois bem, hoje senti-me pela manhã para ler com calma o edital, como deve ser feito por qualquer concurseiro sério que se preze. Com bloco de anotações a mão, fui anotando os pontos mais importantes, procurando por poréns e todavias, enfim, vasculhando o edital.

Logo de cara algo me chamou muito a atenção, a banca responsável por esse concurso, um tal de Instituto Zambini, até então uma notória desconhecida para mim. Pesquisei um pouco sobre a danada e consegui poucas informações. Pelo jeito é uma banca que realiza concursos de médio porte no estado de São Paulo e pelos comentários de concurseiros que encontrei, parece que faz provas bem feitas e se trata de uma banca séria.

Quando o concurseiro enfrenta uma situação como essa, de ter à frente uma banca de concursos que não conhece, da qual nunca ouviu falar, o bicho pega. Desde que começamos a estudar para concursos aprendemos que devemos conhecer a banca que iremos enfrentar, qual seu estilo de prova, qual linha de doutrina segue, onde pega mais e menos, quais cuidados devemos tomar com elas, e, principalmente, que devemos fazer muitas questões de concursos anteriores promovidos por elas. Mas e quando a banca é pouca conhecida, o que fazer?

Mesmo quando conhecemos a banca, já não podemos depositar totalmente nossa confiança na tal da tendência, principalmente porque as bancas vem mudando bastante e muito mais rápido do que antes. Vemos CESPE, ESAF e FCC se reinventando e aplicando provas com tendências diferentes em concursos muito próximos.

Agora, essa coisa de bancas menos conhecidas estarem cada vez mais presentes no universo dos concursos públicos, isso é fato. Temos bancas desse tipo abocanhando concursos grandes como o da PRF e PF. Dizem muitos professores de cursinho que acabou o reinado das grande e tradicionais bancas de concurso. Se de um lado isso é bom porque ventila o mercado e torna mais democrática a concorrência entre os concurseiros, por outro lado tira deles o conforto da “tendência da banca”.

Mas é aquela velha história, não nos cabe celebrar ou lamentar a escolha de uma banca para determinado concurso, nos cabe, isso, sim, fazer nosso melhor seja lá qual for essa escolha. O concurseiro sério não tem na banca um inimigo, visto que a prova é apenas o campo de batalha entre ele e ele mesmo, ele e sua falta de disciplina nos estudos, ele e seu estudo insuficiente e/ou rerrado.

Resumo da ópera – Hoje fiz minha inscrição para o concurso da DERSA. Espero, sinceramente, que o tal Instituto Zambini seja mais organizado que a Funrio, protagonista do papelão do concurso do Ministério da Justiça. Consegui algumas provas anteriores da banca, algumas poucas informações de concurseiros que já prestaram concursos promovidos por ela, agora é extrair disso o máximo de informações e estudar com seriedade, além, claro, de rezar um pouco para Deus iluminar meus estudos. Mas se algum leitor do blog conhece essa banca, agradecerei imensamente as informações que puderem me mandar para o email concurseirosolitario@gmail.com

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Economia Brasileira Contemporânea – Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos e outros – Editora Atlas – Semi-novo – R$74, estou vendendo por R$50.

O artigo de hoje será publicado após o horário do almoço

Nem tudo que reluz é ouro...

Leio quase que diariamente os artigos publicados aqui neste blog. Considero uma excelente fonte de inspirações, motivações e uma grande ferramenta que nos guia nessa luta pelo tão sonhado cargo público.

Mas, como o próprio título diz... nem tudo é tão fácil. Se me permitem leiam uma pequena parcela da minha história nessa peleja dos concursos.

Tudo começou quando estava trabalhando numa Prefeitura da minha cidade (Sorocaba-SP), mas estava insatisfeito com o salário que recebia (o ambiente de trabalho era ótimo). Como eu estava cursando Faculdade de Direito eu precisava ganhar mais para poder manter meu curso (livros e cursos). Daí eu continuei prestando mais concursos na região.

Após alguns meses concorrendo eu fui chamado para trabalhar em outra Prefeitura próxima. Lá eu iria trabalhar sob o regime da CLT, ou seja, seria empregado publico. Bem.. pensei comigo: é concurso público e paga mais que o dobro que eu ganhava. Não exitei e resolvi pedir exoneração no cargo atual e optar pelo salário melhor.

Até aí tudo normal. Casa nova, funcionários antigos olhando com cara feia pra você por que você é forasteiro e "tira vagas" da população local e colocação dos locais (moradores daquela cidade) em lugares de melhor destaque. Mas logo no primeiro dia ouvi a seguinte pergunta: Você é daqui? Respondi que não e logo mandei uma pergunta, por quê? E veio a temida reposta: não é que aqui quase todos os concursos ocorrem fraude e colocação de apadrinhados.

Neste exato momento senti aquele frio na barriga e sensação: putz! Onde eu fui amarrar meu burrinho. Mas procurei relevar esta notícia.

Após alguns meses veio uma bomba: Ação Civil Pública promovida pelo Ministério Público pedia a imediata paralisação das convocações (da lista de classificação) e cancelamento do Concurso Público. O MP teve como base denúncias de fraude e alterações de gabaritos.

Bem nem preciso dizer que após este fato perdi totalmente o ânimo por todo um sonho, ou melhor, um direito meu que era exercer aquele cargo. Não dormia, não tinha sossego, não conseguia mais sorrir e mais alguns brindes como ser "marcado" como um dos possíveis que teriam fraudado o concurso.

Neste momento descobrimos como é o outro lado da moeda. Pois na Faculdade sempre estudamos casos de injustiças e agora estaria eu sofrendo um. Nesta hora que um médico é obrigado a ouvir de um companheiro de profissão que está doente e precisa de tratamento. E como um enfermo em busca de um milagre fui em busca de ajuda.

Resumo da ópera - Hoje estou sendo defendido e representado por uma colega de carreira e tendo data marcada para minha saída deste cargo. Houve alguns fatos que não mencionei para não alongar demais a minha história. Mas queria poder compartilhar com vocês o que está acontecendo comigo. E que sirva de alerta para que busca o tão sonhado cargo público.

Vinicius Mantovani – Empregado Público e concurseiro. Que por injustiça é obrigado a voltar para a guerra pelos concursos.

IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.

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